Os Ecos das Urnas: A Influência das Eleições Municipais no Futuro do Brasil A importância de votar Brasil . As eleições municipais de 2024 no Brasil trouxeram uma série de reflexões importantes sobre o fortalecimento da democracia e as dinâmicas que influenciam as eleições gerais de 2026. O resultado deste pleito municipal não apenas revela as tendências e preferências do eleitorado, mas também serve como um termômetro para medir a saúde da democracia e a eficácia das instituições políticas no país. A partir de uma análise crítica e imparcial, podemos compreender melhor os desafios e oportunidades que surgem para os próximos anos. Vontades Populares e Renovação O primeiro turno das eleições de 2024 revelou uma diversidade de preferências eleitorais. A fragmentação dos votos em cidades como São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte mostrou que os eleitores estão buscando alternativas aos partidos tradicionais, sinalizando uma desilusão e uma busca por novas opções políticas. Abstenções:
Reduzir a maioridade penal dos jovens para abolir a violência não é a solução, é fundamental investir em educação.
Mais educação em vez de redução da maioridade penal. |
Pela espécie do conteúdo podemos notar que esta discussão vai longe até a sua aprovação ou não. Certamente muitos debates ocorrerão simultâneos a pressões da sociedade organizadas a essa legislatura eleita pelo povo para o Congresso Nacional. Já considerada a mais retrógrada dessas últimas décadas.
O tema é polêmico porque o centro da questão é o adolescente.
Nota-se que é um tema muitíssimo polêmico por quer entra em cena o personagem principal o adolescente. E o adolescente nessa sua fase de vida vive uma colossal polêmica existencial. Fazer com que esses jovens assumam uma responsabilidade de um adulto é realmente algo mais complicado do que possamos imaginar.
Impressão é que essa PEC nº 171/93, criminaliza e classifica os jovens como se todos fossem iguais no comportamento, no caráter, na formação, e na orientação familiar. Põem todos no mesmo patamar comportamental, faz uma equiparação péssima de todos. A partir do momento que for sancionada como lei, somente basta qualquer humano ser adolescente para ser rotulado de criminoso. Certamente muitas injustiças, discriminações e abusos de poderes poderão ser realizados pelas autoridades, a muitos adolescentes inocentes.
É sabido que nem todos os adolescentes são iguais. Existem sim aqueles que comentem crimes horríveis, mas é uma minoria que já vivem em um ambiente que o leva a praticar atos de violência. Entretanto, as grandes maiorias não comentem infrações; tem uma vida regrada e bem orientada junto aos seus familiares. Realmente esse serão os mais prejudicados. Podem por um motivo ou outro que não caracterize crime serem injustiçados e não conseguirem provar sua inocência. Algumas pesquisas mostram que os jovens infratores estão torno de 10% e uma grande maioria sofre violência dos adultos. Tem aqueles que comentem crimes bárbaros e todos os dias a mídia policial anuncia essa triste realidade. Estes devem sim, ser reeducados para reaprender a conviverem em sociedade como manda a lei. Mas, para que isso venha acontecer o estado brasileiro têm que assumir a responsabilidade de proporcionar uma reeducação adequada e humana para reconduzir esses jovens infratores ao convívio social.
Analise esse trecho da Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) “Nós temos uma média de 30 mil jovens de 15 a 29 anos, mortos por ano, desses 77% são negros e 93% são homens. Esta medida não atenta para as responsabilidades do Estado. É preciso uma política de educação com qualidade e estrutura capaz de manter crianças e adolescentes na escola. Esta é a porta de saída da violência”.
Reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos não vai resolver e eliminar a violência, entre os adolescentes, pelo contrário tudo tende a piorar ainda mais; a situação já existente.
O sistema prisional do Brasil é o mais desumano do mundo.
O cadeado simbolo das prisões. É melhor a educação para todos. |
Quem já viu um jovem infrator sair de qualquer casa prisional reeducado para continuar uma vida social correta? Geralmente muitos saem mais revoltados e determinados a continuar na vida da errada para sempre. Isso por quer essas casas são pessimamente inadequadas para reeducar os infratores, a mudar de comportamento e muito menos de vida. Óbvio que em tudo há exceções uma pequena quantidade até volta a conviver socialmente digno, mas são raros.
O problema é muito mais sério do que muita gente pensa. Muita gente pensa erroneamente, que simplesmente uma lei para reduzir a maioridade penal vai resolver o problema da violência e criminalidade entre os menores até 16 anos. Os jovens precisam de educação e não de prisão. Prisão não reeduca ninguém e principalmente os adolescentes. Os legisladores deveriam focar atentamente em mais educação do que prisão. Educação é o grande passo para atacar o mal pela raiz. O governo e os legisladores poderiam até trabalharem juntos para abrir mais possibilidades de proporcionar educação de qualidade para todos os jovens; do que discutirem formas e idades para aprisioná-los.
É necessário investir forte na educação, para poder resolver o índice da violência no Brasil.
A imagem diz:a educação brasileira e seus problemas. |
Muitos nem conseguem concluir o ensino médio por quer existem diversos entraves que desestimulam os alunos a estudarem e logo pensam em trabalhar. Imediatamente percebem que não existe mais futuro. Vão simplesmente trabalhar em serviços que somente os exploram e vivem sem perspectiva de não receber um salário digno. Quem consegue entrar pelas portas de uma faculdade e universidade para realizar o sonho do ensino superior. Passa por grandes dificuldades, para quitar as mensalidades. E quando não conseguem são obrigados a desistirem, abortando o sonho de uma graduação.
Os programas do governo ainda são tímidos em relação ao universo dos candidatos a uma vaga no ensino superior. O governo federal deveria investir pesado na educação é a melhor forma de reduzir a violência. Dinheiro existe para pagar o ensino para todos os brasileiros. Desde a creche ao ensino médio incluindo também todo o material didático e salário digno aos professores. O problema é que todo o dinheiro que poderia ser investido na educação está abastecendo a corrupção geradora da violência e criminalidade.
Todavia, Em vez dos parlamentares discutirem prisão para os adolescentes, deveriam discutirem a educação. Eles se concentram na discussão dessa PEC para a redução da maioridade penal, seria produtivo que todos se concentrassem para pensar numa lei que destinasse verbas pesadas para construir um novo sistema de educação para todos gratuitamente. A solução é educação para todos os jovens e não prisão.
Ninguém é obrigado a concordar com a minha posição, mas sou radicalmente contra essa redução da maioridade penal. Sou a favor de mais educação grátis para todos, em todos os níveis. Podem até afirmar que é uma grande utopia, eu digo que é possível sim, pensar em mais educação do que em prisão. Pense quantos bilhões pagamos de impostos ao governo esse dinheiro vai para onde? O que falta então é vontade política para priorizar a educação de qualidade para reduzir a violência. §&%§
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