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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

Habitamos num mundo faminto de paz.

O dia da fraternidade universal deve ser vivido em ações de paz continuamente.

A imagem diz:paz.
Realmente essa data da fraternidade universal precisa sim, ser reavivada entre os povos do mundo. Porém, é necessário que seja durante todos os dias do ano, e não apenas nesse primeiro dia. Se não tudo simplesmente, cairá no esquecimento, após a tímida formalidade da celebração da paz. Tudo protagonizado durante esse dia primeiro do ano. É prudente lembrar que esse dia é um simples feriado mundial, e para muitas pessoas ainda estão de ressaca da festa da virada do ano.


O dia 1º de janeiro de todos os anos, muita gente nem sabe o legitimo motivo desse feriado mundial. O sentido transcende o ritual dos cumprimentos de paz e de um novo ano que simplesmente se encerra às 23:59 de cada primeiro de janeiro.
Essa prática da paz deve ser contínua e principalmente com ações concretas que promovam uma paz real e não meramente algo extremamente vazio e muitas vezes sem sentido.

A paz é uma palavra que não deve permanecer no campo abstrato e é necessário que os povos, a perceba como sendo uma realidade concreta que está muito longe de acontecer. A paz de uma forma genérica é de fato uma das necessidades humanas reais ausentes no mundo inteiro. Hoje vivemos numa sociedade moderna repleta de avanços tecnológicos em quase todas as áreas do conhecimento humano. Que são extremamente positivos e importantíssimas para culminar numa vida melhor; dos povos entre si. 

Todavia, esse grandioso avanço da sofisticação tecnológica, alguns deles tem se voltado contra os valores e os princípios humanos. Consequentemente não contribuem para a paz. Gerando um enorme problema para se construir a paz que todos os povos do mundo estão carentes, desta paz real que almejam.

O mundo ausente de paz a violência reina.

Como habitamos em um planeta carente de paz o que reina é a violência. Esta violência é generalizada, começando nos micros conjuntos das células sociais que são as famílias e se expandem para a sociedade dentro de um macro sistema de organização social.

Hoje em qualquer lugar do mundo não importa se é um lugarejo ou metrópole a violência, esse elemento negativo, está presente sobre todas as formas. Isso por que também há uma infinidade de meios para se gerar qualquer tipo de violência entre os povos. Desde o lar, passando para todas as entranhas das organizações da sociedade e respingando violentamente entre nações. Motivos não faltam para se brotar violência entre as pessoas comuns e as autoridades que tem uma responsabilidade pública, para gerir o município, estado e a nação.

O dia da fraternidade universal revela um mundo violento.

A paz verdadeira é real! Não abstrata.
O dia da fraternidade universal faz esse contraponto diante de uma situação mundial, que não é ficção, mas é fato. Há uma espécie de conflito social, semelhante aos cupins violentos mundiais; que corrói as relações de todos os tipos no mundo de hoje. E para combater o avanço de quaisquer tipos de violências presentes em nosso meio familiar ou social somente cultivando a paz, contudo deve ser uma paz real e concreta.

Todo ser humano está convocado a fazer sua parte. Através do seu bom exemplo concreto de paz; esse ente terá moral, para expandir aos demais setores da sociedade; até atingir a comunidade mundial.
Esse é um trabalho positivo, árduo e contínuo igual ao trabalho das formiguinhas. Se todos fizerem sua parte iguais as formigas. E fazerem lentamente uma enorme quantidade de violência será exterminada do mundo. Pode ser que muitos digam isso é uma utopia, mas não se pode fixar nas críticas, mas pensar que é realmente utopia, mas irá se transformar em realidade. Vamos sim, nos concentrar em trabalhar pela paz. 

Esse trabalho precisará começar em casa, e continuar a labutar pela paz, sem fim em todos os locais de convivência sociais. Podemos fazer isso na rua e bairro onde moramos, no trabalho, na escola, universidade, na igreja, entre os vizinhos, os amigos, na internet e etc. São dos pequenos exemplos práticos de paz que cada pessoa pode fazer permanentemente, para estar contribuindo com a   nobre missão para derrotar a violência.

Não se iluda atualmente se vive num mundo sem paz.

Não esqueçamos habitamos num mundo faminto de paz de todos os tipos. As vítimas da violência também surgem de todos os tipos. Essa realidade está na hora de ser extinta e implantar uma cultura da paz, de ações e gestos concretos. Não demore comesse agora você mesmo neste dia primeiro de janeiro, desse novo ano e realize permanente ações de paz. Se todos fizerem um pouquinho esse pouquinho se multiplicará, em sete bilhões de ações de paz, e assim, vamos diariamente sem cessar derrotando a violência e construindo o mundo de paz real.   


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