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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

A fúria do ciclone extratropical no Sul do Brasil.

 

A força e a fúria da natureza sobre o homem.


A foto mostra os estragos  do ciclone no Município de Caraá - RS ,
A enchente do ciclone no Município de Caraá - RS/Créditos: Mauricio Tornetto.


Ninguém pode avaliar o poder de destruição da natureza sobre o homem. Os gaúchos e catarinenses sofrem com a força do ciclone extratropical destruidor no Sul do Brasil. A faixa Leste e nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, que compreende o Litoral Norte, Serra gaúcha, Porto Alegre, as regiões dos vales dos rios Caí, Sinos, Paranhana, Gravataí e região metropolitana, sofreram a fúria da natureza, no modelo de ciclone destruidor.

O que ocorreu na semana passada, foi essa demonstração de força, destruidora da natureza, sob o formato do ciclone extratropical. Este fenômeno que se formou no Oceano Atlântico em direção ao continente, com rajadas de ventos superiores a 102 km/h e fortes dilúvios torrenciais equivalentes a 30 dias de chuvas sequenciadas. Causaram muitos, medos, pavores, danos, sofrimentos para toda a população do Estado do Rio Grande do Sul.

No entanto, este volumoso índice pluviométrico foi medido, em milímetros de precipitações de 200 a 400 mm de chuva, medições pelas estações meteorológicas oficiais do Brasil.

A força da natureza é realmente algo impressionante e sobretudo, apavorante para quem habita nas regiões atingidas e principalmente para quem está no olho do ciclone.


É imprescindível atender os alertas da meteorologia.

 

Os alertas meteorológicos já são por si só, amedrontadores. Contudo, no momento do evento meteorológico o pânico recai sobre as pessoas porque não se sabe se saíram vivos ou não, o que vai acontecer com a fúria da natureza sobre as casas e principalmente com as populações indefesas. Tudo é realmente um tremendo momento de pavor e agonia interminável para todos. Resta neste instante, reconhecer que a pequenez humana diante das forças dos ventos e das chuvas torrenciais violentas e destruidoras de tudo estão agindo sobre todos os habitantes das regiões atingidas.

Contudo, numa situação dessa, não há o que fazer porque nestas horas de horrores, a não ser orar ao Senhor Nosso Deus Eterno e Vivo, que tem o controle de tudo e todos, para efetuar passar o mais rápido possível as horas de pavor. Pedi que Ele nos proteja da fúria dos fenômenos naturais. Que ao menos seja possível que todos saiam vivos, ainda que se percam todos os bens materiais. Permanecer vivo é importante para trabalhar e com dificuldade e muito tempo para readquirir o que foi destruído.


O ciclone do dia 16 é a cara do El Niño.


O que aconteceu no Rio Grande do Sul nos dias 16/06/23 foi apenas uma demonstração de como agirá o fenômeno El Niño, no Sul e Sudeste do Brasil por um longo período de ação violenta nestas regiões do país. No Sul do Brasil sofreu com a ação da la niña, que foi um longo período de seca em todos os estados das regiões sulinas e no Norte e nordeste grandes enchentes. No entanto, agora se inverte a la niña, vai permanecer no Norte e nordeste do Brasil e o efeito do fenômeno El Niño, nas regiões Sul e Sudeste.

Portanto, os governos estaduais e federal das duas Regiões precisam estar atentos às ações dos dois fenômenos meteorológicos que atormentaram a vida de todos os habitantes e das autoridades locais e federais.

Contudo, não há desculpas para ninguém afirmar que não sabe de nada porque os institutos meteorológicos, já estão emitindo comunicados sobre as possíveis mudanças no clima por conta desses dois fenômenos que estão atuando no Brasil. No entanto, é imprescindível que a população atenda os alertas e respeitem para encontrar refúgios, nas atuações do El Niño, que virão muitas chuvas, alagamentos e prejuízos, em geral, para todos. Os governos de todas as esferas administrativas precisam criar políticas públicas para atender a população nos futuros eventos catastróficos que possam acontecer neste período de atuação do El Niño nos estados sulinos e do sudeste brasileiro.


Consequências do ciclone extratropical no RS.


Visão da enchente causada pela ação do ciclone no RS.
A enchente causada pela ação do ciclone no RS. Foto: Felipe Serena/Divulgação.


O ciclone passou, entretanto, as consequências continuarão entre todas as pessoas dos municípios atingidos. É muita tristeza e sentimentos, para as pessoas que tiveram seus entes queridos mortos, a dor e a saudade será para sempre. Que Deus possa confortar os corações dos familiares enlutados através dessa tragédia provocada pelo ciclone extratropical do último dia 16 de junho de 2023! Até agora chegaram 14 mortos e alguns desaparecidos. É muito triste!

Até agora existem 41 municípios atingidos, com registro de 4.713 pessoas desabrigadas e 697 desalojadas e muitas famílias sem luz, “internet” e água potável. Alguns pontos dos rios começam a baixar o nível da enchente lentamente, mas, já atingiram níveis iguais às enchentes de 2015 e 2016.


Os danos materiais são difíceis de serem reconstruídos.

Contudo, os danos materiais levarão muitos anos a serem reconstruídos porque atualmente reformar ou iniciar uma moradia somente com recursos próprios no Brasil, é algo somente para os ricos. O material de construção, em geral, é um horror caro. É desaconselhável para todos os cidadãos contraírem empréstimos bancários e nas financeiras com estes juros escorchantes do Banco Central de 13,75% é para ir à falência total.

No entanto, é fundamental, que os governos das três esferas do Brasil se unam e pensem numa forma de ajudar os atingidos a refazerem as suas moradias em tempo célere porque agora é o período do frio. Contudo, todos os atingidos pela ação do ciclone, não podem permanecer ao relento ou em abrigos por tempo indeterminado, todos tem crianças e são pessoas idosas que necessitam de apoio total do poder público.


LEIA MAIS: O El Niño, menino bipolar, doOceano Pacífico, acorda surtado.



O frio nesta época do inverno é um fator de risco para a saúde de todos em razão das doenças respiratórias e da hipotermia que pode ser fatal. O inverno apenas irá iniciar sob a batuta do El Niño, o destruidor. Este fenômeno, El Niño, se comporta como um adolescente sem noção da vida. Isto, ele esbanja a sua revolta meteorológica sobre toda a população que nem ao menos os conhece a sua origem e suas rebeldias. Tanto as revoltas do El Niño, quanto da La Niña, são preocupantes para todo o Brasil.


O governo federal precisa disponibilizar, verbas para socorrer a população.

Portanto, o governo federal, estadual e municipal precisa disponibilizar verbas para socorrer a população brasileira desses dois fenômenos o El Niño e a La Niña que atuarão com extrema gravidade sobre o país.

Os alertas já foram emitidos através das estações meteorológicas oficiais do Brasil. Todavia, cabe a toda a equipe de governo permanecerem atentas, para socorrer nos momentos em que estes dois adolescentes revoltados da meteorologia, poderão a voltar a atacar o País de maneira e horas imprevisíveis. Entretanto, cabe então, o setor do governo agir com celeridade para atender a população o mais rápido possível.


O ministro que ocupa esta pasta não pode se utilizar de imprudências diante dos fenômenos naturais e catastróficos. Entretanto, agir com perícia e sobretudo, acompanhar a evolução desses dois fenômenos e suas travessuras no Sul do Brasil e no Norte e Nordeste que sofrerão a ação da rebeldia da La Niña que poderá ser fortes secas e assim, prejudicar o setor agrícola.


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