Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de
Discursar em público é uma excelência artística.
A arte para falar em público, com sabedoria, elegância e convencimento das ideias.
Falar para o público é a arte do convencimento ao interlocutor de maneira leve e cativante. Discorrer em público é a arte de excelência, privilégio de poucos humanos que exercerem na prática a plateia seleta ou diversificada.
Neste momento saber aplicar técnicas para cativar a atenção de todos. Além do mais passar a mensagem de forma clara, objetiva e descontraída. Poucos humanos têm este dom artístico de discursar, falar, explicar durante horas, para as pessoas sem que as mesmas não comecem a dormir, cansar, olhar os minutos no relógio passarem lentamente ou até mesmo se estressar com o orador, preletor, professor, palestrante e etc.
O orador que não é nato, na prática aparece suas falhas.
Existem aqueles profissionais lapidados para trabalharem com o público, deixa transparecer em suas falas algo mecânico. Ainda que façam cursos e mais cursos de oratória não conseguem naturalmente falar bem, no momento que se depara com um auditório repleto de pessoas sedentas por formações ou informações gerais, discorrer sobre um tema atual, fazer a apresentação de certo produto ou plano de marketing específico.
O palestrante nervoso esquece-se de todas as técnicas aprendidas e ensaiadas por muitas horas nos cursos de oratórias ou outras técnicas que se aprende falar em público. Neste instante ele passa por situações de pânico ao perceber o seu descontrole e a insatisfação do público espectador do seu discurso, palestra, apresentação ou a explanação de qualquer tema geral do conhecimento em debate.
O palestrante nato fala com naturalidade, é direito e objetivo.
O legítimo palestrante nato não tem dificuldades de expor seus conteúdos com desenvoltura e tranquilidade.
Entretanto, têm aqueles exímios palestrantes que são natos para falar com todos os indivíduos ouvintes que possuam menores ou maiores conhecimentos graduados. Estes têm de fato o dom, a vocação para se comunicar com qualquer nível de plateia de maneira desinibida, clara, objetiva e divertida. O público não percebe o passar do tempo. Esgota-se o tempo programado e todos permanecem no recinto exigindo bis! O verdadeiro orador usa suas técnicas de atrair os espectadores de maneira sutil. Interage com todos os participantes deixando o conteúdo que está sendo trabalhado de maneira leve, envolvente. Normalmente, os interlocutores compreendem de forma vibrante a palestra seja ele de formação, um assunto da atualidade de quaisquer áreas do conhecimento, treinamento de vendas, passando um plano de rede marketing de uma companhia ou de um produto especifica.
Falar com o público, é assim a bela arte da comunicação.
Discursar para o público é fácil para o artista e difícil para quem não tem este dom.
Portanto, falar para o público é uma bela e complexa arte da comunicação. E por isso, deve ser feita como uma verdadeira obra de arte para que o espectador se sinta contemplado em suas buscas seja de formação, informação ou explicação de um tema em discussão da atualidade. No momento da explanação de qualquer conteúdo o exegeta usa o teatro na hora, no momento e na medida exata. Com o objetivo de chamar a atenção dos participantes das grandes convenções ou de plenários menores.
A pior coisa que existe é participar de um evento onde o preletor é totalmente enrolado. O que era para ser um momento de acumular conhecimentos simplesmente se transforma em horas intermináveis de tédio e blá, blá, sem sentido. Você fica aliviado quando tal palestrante diz: até outro momento e muito obrigado pela a atenção! Isso quando há ainda alguém na sala de convenções.
E a melhor coisa é quando o palestrante realmente sabe fazer bem feito seu trabalho de maneira como se estivesse pintando uma obra de arte singular.
O professor, palestrante, preletor, bem preparado e nato expõe com autoridade e conhecimento o assunto de maneira agradável onde todos permanecem do início ao fim sem se cansar e muito menos olhar para o relógio. O tempo passa na velocidade da explanação bem tranquila que ao chegar ao fim todos ficam com o gostinho de quero mais! Certamente ocorreram excelentes aprendizados, e os comentários são realmente positivos.
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