O pior momento da pandemia no país. A cruz é a lembrança dos que morreram por covid-19. Após 1 ano de pandemia da Covid-19, o país contabiliza a marca mais infeliz, da história recente; já são mais 253 mil mortos. É a pior fase deste pico da covid-19 e suas mutações, ou novas cepas do coronavirus, as quais são mais contagiosas, assim afirmam; os infectologistas. Porém é dramático, mas a nação vive o momento mais grave nestes 365 dias após a confirmação do primeiro diagnóstico.
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A lista dos pesados impostos brasileiros. |
A escravidão tributária: Já
vivemos uma vergonhosa escravidão neste país, foi decretada a abolição desta
estúpida escravidão em, 13 de maio de 1888, por uma mulher no poder, a princesa
Isabel. Esta escravidão continua de outras formas: espoliativa, exploradora,
excludente, enfurecida e generalizada sem distinção de: etnia, cor e classe
social. Todos os brasileiros vivem nos grilhões da escravidão tributária sem
limites. Hoje existem “os pelourinhos”, os “capitães do mato” modernos,
informatizados para caçar e punir os devedores do fisco brasileiro, por
infortúnio não conseguem quitar suas contas na data estipulada. Os grandes
sonegadores de má fé, estes fogem dos “pelourinhos” dos “capitães do mato” do
fisco brasileiro e voam de avião para os paraísos fiscais espalhados pelo
mundo, para o deleite da sonegação.
Medida paliativa: A declaração do
governo para a redução da conta de luz e agora em alguns itens da cesta básica
é simplesmente um mero paliativo. O que vai ser cortado são apenas os impostos
de menor tributação, que quase não vai surtir efeitos extraordinários para o
povo que vivem ingerindo impostos. As grandes tributações que elevam o preço de
tudo e gera inflação estas não foram cortadas e talvez nunca sejam ser quer
discutidas na intenção de uma redução justa e eficiente. No caso da luz,
primeiro houve aumento e depois o governo praticou a redução das mínimas taxas
tributárias. Neste ultimo caso vai acontecer o mesmo, podem esperar por aumento
de preços e logo em seguida, aplica-se a redução destas taxas tributárias
federais as famosas: IPI, COFINS e PIS.
Uma reforma tributária séria e urgente; Uma reforma que venha atender de fato os interesses de todos
os brasileiros deve ser ampla e unificadora que desmonte a fúria da arrecadação dos governos municipais, estaduais e federais. Que um dia acabe
definitivamente esta crueldade que os governos de todas as esferas
administrativas deste país impõem ao povo. Além disso, só haverá igualdade com
o fim da guerra fiscal existente entre os Estados da Federação. Não canso de falar
sobre esta escravidão tributária do nosso Brasil. Todos nós vivemos sobre o
julgo da maior cobrança de impostos do mundo, é o país dos impostos. Já escrevi
que ingerimos impostos. Uma grande verdade e são poucas pessoas sabem o quanto paga de
imposto em qualquer coisa que compra, vende ou produza. Uma realidade cruel que
vai levar muitos anos para que os nossos deputados possam trabalhar e provarem
uma reforma tributária ampla e equitativa.
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Os intermináveis impostos brasileiros |
Brasil movido a pesados impostos:
Portanto, este é o país chamado Brasil, o país que tem a maior carga tributária
do mundo. Em retorno temos uma educação de péssima qualidade, muita gente
morrendo nas grandes filas e corredores dos hospitais, transportes desumanos,
uma nação que não tem segurança pública eficiente, a violência explode em todos
os cantos do Brasil. Não existem planos de prevenção às catástrofes naturais,
as rodovias são velhas e perigosas morrem muitas pessoas devido a uma das
causas a má conservação da malha rodoviária.
Mas em meio a tudo isso o país
gasta exorbitantes somas preparando os grandes eventos esportivos dos próximos
meses: a Copa das Confederações, em 2014 a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Rio
2016. Não sou contra a estes eventos que reúnem e confraternizam as nações,
gosto muito eles vão divulgar nosso país com intensidade. Porem, uma ressalva
dinheiro para todos estes eventos tem e sobram, para os problemas sociais do
povo brasileiro falta. Um enorme dilema do governo para decidir onde investir
sem limites: nas ostentações esportivas ou nas necessidades básicas da
sociedade brasileira? A resposta o povo já sabe.∮