EM ÉPOCA DE CAMPANHA ELEITORAL NO BRASIL MUITOS FENÔMENOS ESTRANHOS OCORREM DESDE O OIAPOQUE AO CHUI.
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coisa bizarras rondam as casas dos eleitores brasileiros |
A cada período eleitoral de dois
anos no Brasil ocorrem fenômenos estranhos. Amigos sumidos reaparecem do nada
como um fantasma promovendo congratulações, apertando as tuas
mãos,abraçando,enviando e-mails, correspondências,prometendo coisas inexecutáveis. Prometem resolver os envelhecidos
problemas do bairro, da cidade, estado e do país. Exemplos: eliminar a
corrupção em todos os setores administrativos, a criminalidade, os antigos esgotos
a céu abertos, a falta de creches, solucionar todos os problemas da educação e
da saúde, modernizar o transporte coletivo, etc. Estes fenômenos são sazonais durante
o período eleitoral brasileiro. O mais impressionante é que aparecem
nas casas vários tipos de candidatos caracterizados de tudo chegando ao extremo
do ridículo para pedir voto. Faz parte da festa e do jogo democrático para
todos os candidatos conseguirem se elegerem ou aqueles que tentam uma nova
reeleição.
Chega a ser cômico durante o período eleitoral no Brasil. Nesta época brotam os postulantes a um cargo eletivo como se fossem fenômenos bizarros entre a população. As ciências como a psicologia, psiquiatria, ou teorias filosóficas da fenomenologia tem uma ampla dificuldade para explicarem estranhos comportamentos dos candidatos. Pessoas burlescas aparecem diariamente com segundas intenções eleitoreiras aproximam-se e tentam extraírem o teu voto de qualquer maneira. Existem aqueles amigos de infância, mas que são conhecidos e sumiram do círculo de amizades. Mesmo você os vendo todos os dias eles fazem questão de evitar uma aproximação para evitar dar um oi e passam por ti de nariz empinado submergindo na arrogância. Nesta sazonalidade de amizades interesseiras aqueles mesmos que te rejeitam todos os dias, se aproximam com a maior ‘cara de pau’, sem o mínimo de constrangimento e com a maior falsidade inexplicável, caindo à arrogância dar um grande abraço, iniciam diálogos atuais sem muito domínio e conversam sem muito fundamento, sobretudo querendo ser o teu grande amigo para atingir o alvo principal o voto. A partir deste momento começam mandar convites de amizades através das redes sociais. Fazem uma explanação dos planos de governo descabido e afirmam, mesmo assim, que vão transformar a sociedade brasileira e o mundo.
O mais comediante é que ao longo
dos últimos dois anos sem campanha eles fazem de tudo para permanecerem no
anonimato. Morando no mesmo município, no bairro, ou condomínio vive sem te
cumprimentar, às vezes passando todos os dias no mesmo lugar, na mesma rua,
trocam de trajeto para não ver tua face. Trocam os números dos telefones e faz
de conta que não te conhece.
Muitos candidatos até trabalham no
mesmo local e nunca foram capazes deram um bom dia ou boa noite. Perguntar se
ainda vive e muito menos estabelecer uma relação de amizade desprovida de
interesses. Também existe nesta estação mendigando votos, uma “plêiade” de
seres humanos, excêntricas chegam às casas, nos bairros; logo estes que nunca
foram capazes de visitar durante dois anos ou em toda a vida. Estes candidatos sem
muita cerimônia mandam caricaturas de “santinhos” e no verso destes, vem
impresso o perfil e seus projetos mirabolantes para fazer o convencimento em
conquistar do voto.
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fenômenos estranhos e ridículos ocorrem por todo o país |
Candidatos que às vezes são meros
propagadores de uma sigla partidária sem as mínimas chances de serem eleitos.
Alguns são semialfabetizados e nem tem o conhecimento de seus próprios direitos
como cidadão. E chegam pousando de conhecedores de tudo até propondo projetos
de lei que vai do incomum ao ridículo.
Se questionar o que é uma lei ou
um projeto de políticas públicas. Ele vai responder mais ou menos assim: é algo
de comer, beber, ou alguma moda nova no mercado, algo importado, um objeto que
pode ser é sólido, liquido, ou gasoso, etc... São respostas desta estirpe para
frente. Tudo isso faz parte dos fenômenos que acontecem extraordinariamente no
Brasil na corrida em busca do voto.
Aparecem também os exóticos (que
nunca leram uma frase de Karl Marx, mas se apresentam como exímios conhecedores
de "o capital" ) as suas teses são meros textos sem fundamentos ou folhetins socialistas e
marxistas obsoletos a realidade, mas procuram impor como sendo novas e que não servem
a atual conjuntura nacional e mundial. Surgem outros tipos querendo empurrar de
goela a baixo suas doutrinas ideológicas sem ao menos terem a elegância de
perguntar se a pessoa aceita ou não. Há também os cínicos, aqueles tipos disfarçados
que usam uma estratégia de camuflagem. Estes são ricos e nesta época se fazem
de pobres, visitam até os barracos, favelas, fazem refeições, dão
risadas,conversam,brincam,vestem se com roupas de pobres, chinelo de dedos, se
possível, andam maltrapilhos para conseguir um voto dos favelados, os mais
necessitados. Tem outra classe de candidatos que são pobres e disfarçam que são
ricos e chegam até visitar e agendar reuniões com empresários tentando
conquistar este nicho muitas com sucesso dependendo da retórica. Existem os
deselegantes que entopem as caixas dos correios com propagandas e suas absurdas
propostas, parecem quererem subestimar a nossa inteligência. Fica uma pergunta no ar como conseguem os nossos endereços e não os conheceremos? Neste período de caça ao sufrágio eleitoral nos deparamos com fenômenos jocosos em todos os recantos deste país desde ao Oiapoque ao Chuí.
Mistério da meia noite/zé ramalho/Youtube
Portanto, não se assustem com
estes fenômenos hilários que acontecem em nosso país. Sãos os jeitos engraçados
e cômicos para não dizer trágicos, que fluem durante estes dois meses de
campanha eleitoral repleta de muitos barulhos e discussões na corrida desesperada,
a cata do eleitor. É o preço da democracia participativa, que vem junto um
pacote completo, é a hora de fazer a seleção de que tem condições ou não de
administrar sua cidade, estado e o país. Cabe cada eleitor não deixar-se envolver
por estes eventos e candidatos dotados de dons bizarros para conquistar um
voto. O importante é não jogar seu voto na lata de lixo, votando em gente
insensata, desonestas, ficha suja. Sobretudo tudo devemos sim votar conscientemente, conhecendo a história
do postulante de um cargo eletivo que tenha uma vida pautada pela honestidade e
caráter irrepreensível.