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As enchentes no Rio Grande do Sul: Causas, Impactos e Medidas de Recuperação

  O fenômeno das enchentes gaúcho As enchentes no Rio Grande do Sul. As enchentes no Rio Grande do Sul têm sido uma preocupação constante para os habitantes da região. Neste artigo, exploraremos as principais causas desses eventos, seus impactos na população e infraestrutura, bem como as medidas de recuperação em andamento. Enchentes são fenômenos naturais que ocorrem quando há um excesso de água em rios, córregos e áreas urbanas. No Rio Grande do Sul, esses eventos têm se intensificado nos últimos anos, causando danos significativos e afetando a vida das pessoas. Veja os últimos números da enchente no Rio Grande do Sul até agora. Número de mortes: subiu para 41 o número de mortes em decorrência dos temporais . Pessoas desaparecidas: há 60 pessoas desaparecidas . Pessoas afetadas: cerca de 122 mil pessoas foram afetadas pelos efeitos do mau tempo . Desabrigados: aproximadamente 2.900 pessoas estão em abrigos . Desalojados: cerca de 7.600 pessoas foram desalojadas . Municípios afetados:

A primavera do El Niño é um desequilíbrio climático.

 

El Niño causará destruições no RS nesta primavera.


A foto mostra a formação de mais um ciclone extratropical no litoral do Rio Grande do Sul.

A formação de mais um ciclone extratropical na costa gaúcha.

O El Niño é um fenômeno climático que ocorre devido ao aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico. Essa condição pode ter impactos relevantes globalmente, afetando tanto o clima quanto o meio ambiente. É fundamental estarmos conscientes dessas alterações e adotarmos medidas para reduzir seus efeitos negativos. Ao unirmos forças, podemos enfrentar esse desafio e assegurar um futuro mais sustentável para todos.

Na primavera do El Niño, há este ano esse desequilíbrio climático que trará destruição para os gaúchos. Segundo a meteorologia, a primavera no hemisfério sul terá início às 03:49 da madrugada do sábado, 23 de setembro. As mudanças das estações do ano seguem o movimento de translação da Terra em volta do Sol. O fim da primavera e solstício de verão, e inicia período dos dias mais longos do ano, ocorrerá às 00:27 do dia 22 de setembro de 2023.

A primavera de 2023 será marcada pelo desequilíbrio climático global e no Brasil continuará a atuação do fenômeno Elño é destruidora.

O Rio Grande do Sul, até agora, foi o Estado do Brasil, mais castigado com as sequências de ciclones severos, os quais estão atuando sobre o Sul, com severidade, os estragos até o momento têm sido dolorosos.

Lamentavelmente, muitas vidas foram perdidas desde o primeiro ciclone em 16 de julho, no Litoral Norte, até o último, o mais violento que ocorreu no dia 5 de setembro, na região do Vale do Rio Taquari.

Na região foram atingindo 106 municípios como Roca Sales, Muçum, Taquari e os outros, localidades o evento foi arrasador além das 49 vidas ceifadas, e os desaparecidos, ocorreram muitos estragos materiais incalculáveis, porque as pessoas perderam tudo.


A dor das pessoas é longa em eventos catastróficos.



O sofrimento dos atingidos não termina tão cedo porque os aspectos psicológicos das pessoas são afetados e isso levará muito tempo para ser sanado que é a saúde mental.

Os atingidos pelo ciclone receberam a solidariedade de muitas pessoas para ajudar na reconstrução das cidades destruídas, ainda assim, os problemas continuam na questão da nova moradia que pode levar meses para está tudo pronto. Tanto o governo do Estado, quanto o Federal, estão ajudando as pessoas sob diversas frentes, ainda assim, vem a parte burocrática, que atrasa tudo, enquanto os habitantes sofrem.




Os efeitos do El Niño são desastrosos para os gaúchos e segundo os avisos dos meteorologistas esse fenômeno tende se agravar durante toda a primavera e início do verão. Há localidades que continuam debaixo d'água, os rios estão todos acima de sua cota normal. Agora imagine o que esperar para esses próximos meses se ainda chover mais forte, como já choveu. Se espera que não se comprove as previsões meteorológicas para os próximos meses para o alívio de todos.

Os institutos de meteorologia preveem a formação de um novo ciclone extratropical para o Rio Grande Sul. Isso é muito preocupante para todos os habitantes gaúchos, dessa vez, a parte mais atingida será a Região da grande Porto Alegre, Litoral norte e Serra gaúcha, e assim será nesta primavera no Sul do Brasil.


O calor está atingindo as demais regiões do país.


Enquanto isso, nas demais regiões do país o calor está extremo, cidades com a média de 40 °C, na primeira semana primaveril. Contudo, que em outras épocas a temperatura ainda estava com temperaturas de inverno e no Sul, já houve anos que nevou no RS e SC em setembro, por exemplo: nos anos de 2000 a 2008. Após isso nunca mais, somente se repetiu invernos quentes e ocorreram no restante do Brasil.

Este ano, os efeitos do aquecimento global atingiram o país em duas frentes, no Rio Grande Sul, com os ciclones devastadores e nos outros estados da federação, com calor assombroso e intenso. Esse evento obriga as pessoas utilizarem mais os aparelhos de ar-condicionado para sobreviver e encarecer a fatura da energia elétrica.

Contudo, além disso, contribui com o aquecimento global, através dos gases poluentes jogados na atmosfera. Os preços dos aparelhos de ar-condicionado, ventiladores e todos os tipos de bebidas, sorvetes e água mineral, são meios usados para os habitantes das regiões de calor incomum para a época do ano.

Todas essas fórmulas são paliativas para diminuir o calor exagerado, entretanto, são necessárias para manter a refrigeração do ambiente de casa, trabalho e a hidratação do corpo e deixar o organismo sem problemas de desidratação. Muito cuidado com esse momento de temperaturas fora do comum. Nunca se esqueçam de usar o filtro solar para a proteção contra os raios ultravioletas perigosíssimos para a saúde.



O aquecimento global causa danos graves à vida das pessoas.



Portanto, essa será a primavera mais incomum do Brasil, sob a batuta do fenômeno El Niño, o adolescente rebelde das águas gélidas do Oceano Pacífico.

Agora o aquecimento global, não é mais teoria ficcionista, como afirmam os negacionistas climáticos, é fato. Fato esse que afeta a todos os habitantes do Planeta Terra, seja garantidamente, todos estão a sentir na pele e diariamente, as consequências da teimosia do homem em tentar destruir a natureza sob a força do poder do dinheiro e lucrar para cavar a sua própria cova.

Contudo, no instante que derrubaram as florestas para dar prioridade ao agronegócio em áreas proibidas no Brasil e no mundo, estão a contribuir para o aquecimento climático. Ao jogar indiscriminadamente todos os tipos de gases poluentes na atmosfera, os lixos nos rios, as invasões nas reservas ambientais, protegidas por lei. Tudo isso, contribuem para a formação dos desastres naturais de todas as espécies, porque tudo isso, são colaboradores do efeito estufa e as consequências são dramáticas para todos os humanos e os seres vivos da Terra.

O desequilíbrio climático atual é sim, fruto da falta de convivência harmônica do homem com a natureza.

Todavia, até hoje, a humanidade não aprendeu a usar os recursos naturais de maneira sustentável, mas de forma destrutiva. Os resultados não poderiam ser outros, a não esses os que estão acontecendo no mundo das grandes catástrofes climáticas severas, sejam com chuvas exageradas, secas e calor intenso.


Ainda há tempo para o homem reverter essa situação.

É imprescindível ressaltar a necessidade de os governantes adotarem medidas sustentáveis para o uso das riquezas naturais, a fim de evitar a destruição do planeta devido ao aumento das temperaturas. Atualmente, a produção excessiva e a falta de respeito aos ecossistemas tornam inevitável a possibilidade de um fim devastador para todos. Um exemplo disso é a primavera atípica no hemisfério Sul, com a ocorrência de ciclones destrutivos e calor intenso causados pelo fenômeno El Niño. Ainda é possível reverter essa situação, mas é crucial agir imediatamente.

Comentários

  1. Atualmente, a produção excessiva e a falta de respeito aos ecossistemas tornam inevitável a possibilidade de um fim devastador para todos.

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