Pular para o conteúdo principal

Postagem recente.

A arte de expressar sentimentos na literatura: poesias e romances.

Mediante a linguagem os escritores tecem as belas histórias. A literatura, em suas diversas formas, como poesias e romances, possui um poder único de transmitir sentimentos e emoções de forma profunda e comovente. Através da linguagem, autores habilmente tecem palavras que nos transportam para diferentes mundos, nos envolvem em histórias e nos conectam com personagens que vivenciam alegrias, tristezas, amores, perdas e toda a gama de experiências humanas. Na Poesia: A força da palavra concisa: Através de versos curtos e linguagem imagética, a poesia condensa sentimentos em frases impactantes, criando um efeito de catarse no leitor. Metáforas, comparações e outros recursos literários potencializam a expressividade, permitindo interpretações múltiplas e despertando emoções singulares em cada indivíduo. O ritmo e a musicalidade: A sonoridade das palavras, a métrica dos versos e a rima criam um ritmo musical que acompanha a leitura, intensificando a carga emocional do poema. A musicalida

Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

 A chama que mantém o mundo unificado


A tocha olímpica de 1998,  em Nagano, Japão.
Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia 



O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial.


A energia mitológica é a chama da inspiração!


A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a paz, que permanece para sempre. A paz é um tesouro valioso que deve ser explorado e conquistado por todos os seres humanos.


O design da tocha é uma verdadeira obra de arte


Cada tocha olímpica é uma obra-prima, por refletir a essência do país anfitrião em seu design. A tocha de Paris 2024, por exemplo, simboliza a igualdade e a paz, com elementos que remetem à água e à luz, essenciais para a vida e para a cidade francesa. Que a luz da pira olímpica permaneça viva no coração de todos, propagando a solidariedade, a fraternidade e o amor entre as nações.


A tocha olímpica é o símbolo da união entre todos os homens do planeta Terra. Não é hora de guerras, é hora de correr em prol da paz e do entrelaçamento de amizades entre as nações.


O revezamento ajuda a conectar as nações


O revezamento da tocha é uma viagem mitológica que simboliza a ligação entre os povos. Ao ser transmitida de mão em mão, a tocha cria um mosaico de histórias humanas, unindo atletas e espectadores em um ambiente de colaboração e cooperação.


Precisamos de mais Olimpíadas para promover esses momentos de união entre todos os que estão envolvidos na cerimônia de revezamento da tocha, bem como aqueles que, ao observarem, despertam bons sentimentos de paz e solidariedade entre todos os povos.


O legado da chama olímpica representa a esperança de paz


Dessa forma, a tocha olímpica é mais do que um símbolo dos Jogos Olímpicos; é um farol de esperança para o futuro. À medida que a chama se espalha pelo planeta, ela nos lembra dos nossos ideais comuns e da promessa de um mundo unido pelo esporte e pela paz.


Epílogo: à tocha olímpica na humanidade


A tocha olímpica, ao longo de sua trajetória global, não apenas ilumina o caminho para os atletas, mas também para todos nós, inspirando-nos a viver consoante os ideais olímpicos de excelência, amizade e respeito. Que sua chama permaneça em nossos corações, direcionando-nos para um futuro mais brilhante e inspirador.


___________

Notas de Referência:

  1. COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL. A História da Tocha Olímpica. Disponível em: https://www.olympic.org. Acesso em: [Abril,18/04/2024].

  2. MUSEU OLÍMPICO. O Simbolismo da Tocha Olímpica. Disponível em: https://www.olympic.org/museum. Acesso em: [Abril,18/04/2024].

  3. COMITÊ ORGANIZADOR DE PARIS 2024. Design da Tocha Olímpica de Paris 2024. Disponível em: https://www.paris2024.org. Acesso em: [Abril, 18/04/2024].

  4. FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA E ESTATÍSTICA DO ESPORTE. O Revezamento da Tocha Olímpica. Disponível em: https://www.iffhs.de. Acesso em: [Abril, 18/04/2024].


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Candeeiro ou lamparina antiga, mas muito usado no Brasil.

O candeeiro fez parte da vida do povo nos tempos remotos e na atualidade.   Sem luz se usa o candeeiro. Candeeiro é a lamparina, artefato antiquíssimo, composta por duas partes simples. A sua base é feita de lata comum. Pode-se observar que é um desenho simplório, num formato de uma pirâmide. No topo desta pirâmide usa-se pavio de fabricado de algodão. Ele é umedecido com querosene, que é colocado na parte de baixo, como podemos observar tem uma forma redonda, mas como base piramidal.

Você já rotulou alguém de burro?

Essa atitude é preconceituosa, ela  ferirá o sentimento de outrem e ruim para o convívio social. A expressão Burro comprova o preconceito  entre as pessoas.  Quando alguém utiliza este vocábulo burro para qualificar outrem, somente vem comprovar como muitas pessoas têm uma mentalidade maldosa, preconceituosa e intolerante em relação aos seus semelhantes. É inaceitável como é usado no Brasil o termo “burro” entre as pessoas. Muitos usam de maneira intencional para ofender covardemente os seus semelhantes. Alguns humanos a utilizam de maneira maldosa, preconceituosa e ofensiva. Isso vem ocorrendo desde o início da colonização até os dias atuais.

Junho é o meio do ano e julho o início do fim.

O tempo passa na proporção dos compromissos e acontecimentos. A junção dos meses de junho e julho,  já é a metade do ano. É incrível, mas já se caminha para o fim da primeira metade do ano ou primeiro semestre. No entanto, imediatamente quando no fim de junho se iniciará julho e se começará o segundo semestre, rapidamente será a conclusão do ano. Não obstante, numa presteza temporal, que não nos permite ver suceder os minutos, as horas, os dias e os meses. O volume dos afazeres, os compromissos rotineiros e somando-se a imensa maioria de outras obrigações (extras), mais os imensos acontecimentos gerais do semestre se confundem com a velocidade imperceptível do tempo.