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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

A COP28 aconteceu em Dubai.

Em Dubai os líderes mundiais discutem ações para melhor o Clima da Terra.


A foto mostra a vegetação brasileira, que está sendo preservada.
Floresta brasileira preservada.


Hoje falaremos sobre a COP 28, que aconteceu entre os dias 30 de novembro e 12/12 de 2023, e o que cada país fez e o que prometeu fazer para controlar o clima na Terra. 

Na cidade de Dubai, Emirados Árabes, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro, ocorreu uma Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. A COP 28 será a 28.ª reunião ordinária convocada pela Organização das Nações Unidas para discutir os desafios das mudanças climáticas globais. Diversas medidas serão aprovadas para implementar as primeiras mudanças positivas para o Planeta Terra nos anos seguintes. O Brasil teve uma participação relevante, uma vez que demonstra interesse na produção de energias limpas e renováveis.



Qual é o conceito de economia baseada na descarbonização?


A economia de carbono é uma ferramenta de sustentabilidade natural que deve ser considerada a longo prazo. A economia de baixo carbono, no âmbito empresarial, busca soluções tecnológicas e inovadoras. Visando inovar e produzir mais, sem agredir a natureza. Assim, a meta a ser alcançada é aprimorar a eficiência energética e produtiva, sem prejudicar o meio ambiente. A economia de baixo teor de carbono é um tipo de economia que utiliza menos gases para diminuir o efeito estufa e auxiliar o meio ambiente a se regenerar. Sendo assim, é necessário utilizar menos recursos naturais e utilizar mais energias renováveis. São as principais razões para a alteração da matriz energética. O mercado de carbono pretende a conservação das florestas do Brasil, a preservação de todos os ecossistemas naturais e a promoção da economia sustentável, permitindo a circulação de carbono de forma sustentável.



Os governos mundiais estão concentrados na promoção do desenvolvimento sustentável.


A COP 28ª tem em vista discutir estratégias viáveis para a manutenção do clima, que seja bom para todos viverem com fidedignidade. A natureza, em sua sabedoria, está respondendo adequadamente à magnitude das agressões sofridas pelo ser humano, causadas pela ganância e pelo objetivo de obter lucros, sem considerar os meios e seus efeitos prejudiciais à sua geração.


Atualmente, o homem está enfrentando graves problemas climáticos em todo o Planeta Terra. As consequências advindas desses eventos, tais como o aquecimento extremo no Brasil e no mundo, as grandes inundações causadas pelos ciclones severos na Região Sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, são as sequências desses acontecimentos catastróficos.


Os danos causados são difíceis de serem reparados para milhares de famílias que tiveram perdas totais ou parcial. Os familiares que perderam os seus entes queridos por afogamento são os mais tristes.



Na COP 28, os líderes mundiais concordaram em descarbonizar e investir em energia limpa.


A Carta de Descarbonização do Petróleo e do Gás foi saudada pelo presidente da COP 28, Sultan Al Jaber, como “um grande primeiro passo”. O documento prevê “operações neutras em carbono” até 2050, a diminuição da queima de gás até 2030 e a redução das emissões de metano para quase zero.

Se desejamos acelerar os progressos em todas as áreas da agenda climática, devemos reconhecer a responsabilidade de todos pela ação climática.

Consoante o comunicado oficial da COP 28, as companhias signatárias são responsáveis por 40% da produção mundial. A maioria dessas companhias é composta pela maioria das estatais.

As maiores companhias petrolíferas do mundo anunciaram hoje a adesão a um acordo para a redução das emissões nas suas atividades, incluindo a Petrobras, bem como as empresas ExxonMobil, dos Estados Unidos, e Aramco, da Arábia Saudita.

“Precisamos focar na diminuição das emissões e adotar uma perspectiva positiva para incentivar a mudança climática e estimular todos a agir”, afirmou Al Jaber.

O pacto prevê, ainda, o investimento em fontes de energia renovável, combustíveis com baixo teor de carbono e tecnologias de emissões reduzidas.



As primeiras controvérsias dos acordos da COP 28.


Alexandre Prado, líder de Mudanças Climáticas da WWF-Brasil, reconheceu que a iniciativa das empresas de petróleo e gás anunciada na COP 28 ainda é insuficiente, uma vez que se limita à diminuição das emissões da exploração de petróleo e gás, sem mencionar a eliminação gradual do combustível fóssil.

Organizações ambientais criticaram a carta por não mencionar a eliminação do uso de combustíveis fósseis em nenhum momento.

“No que diz respeito à condição climática, são passos muito tímidos diante da emergência climática que estamos enfrentando”, disse.

O executivo explicou que a redução das emissões anunciadas pode ser alcançada mediante projetos de compensação e captura de carbono.



A preservação ou a destruição da natureza estão diretamente ligadas à ação humana. 


Contudo, a humanidade deve se esforçar para melhorar e viver em harmonia com a natureza, sob pena de, consoante a sua fúria e sabedoria, destruir a população num futuro próximo devido à ação severa da natureza.


Contudo, é crucial que façamos uma alteração no modo de vida para beneficiar os outros e evitar a destruição do meio ambiente. É imprescindível que se crie uma maneira correta ecologicamente de se relacionar com o meio ambiente. É necessário envolver todos os países, e não apenas uma minoria que se comprometeu a preservar a natureza e suas riquezas.


No entanto, é imperativo que todos os decretos que foram amplamente discutidos e aprovados pelos países sejam aplicados. Se não for assim, essa COP 28 não terá valor algum se os Chefes de Estados não se esforçarem para que as ações que julgarem importantes para amenizar os danos da natureza não fiquem para trás. 

Comentários

  1. No entanto, é imperativo que todos os decretos que foram amplamente discutidos e aprovados pelos países sejam aplicados. Se não for assim, essa COP 28 não terá valor algum se os Chefes de Estados não se esforçarem para que as ações que julgarem importantes para amenizar os danos da natureza não fiquem para trás.

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