O futuro título eleitoral, deve vir com chip,
será eleição instantânea.
A imagem é mera ilustração do título eleitoral com chip, algo para o futuro. |
A justiça eleitoral do Brasil é
modelo para o mundo na criação das urnas eletrônicas. Elas são rápidas e
seguras, a tendência é somente a evoluir a cada pleito eleitoral.
A geração nascida em 1996, nem
faz ideia como eram as eleições no país com votos de papel, urnas
de lona e outras de couro, a contagem manual da eleição, era um tédio,
para saber o vencedor levava dias e semanas.
Nestes 25 anos do voto eletrônico
somente avançou e irá evoluir mais, quando tudo estiver informatizado 100% pode
até demorar, mas o próximo passo nesse processo de inserção da era digital,
será sim a criação do título eleitoral com circuito integrado ou o chip.
Agora que o país está iniciando a
implantação do sistema
5G aumentará a velocidade da “internet” e consequentemente, todo o
processo eleitoral e principalmente a instantaneidade, nas apurações dos votos
e assim, a população terá, em tempo real os novos eleitos de todas as eleições
futuras; em seus aplicativos.
Ele facilitará a vida de todos os
eleitores. Além de trazer mais segurança e rapidez na elaboração, execução da
votação e apuração das eleições e principalmente, com menores custos para o
contribuinte.
No entanto, é importante
ressaltar que a justiça eleitoral do Brasil nos seus 90 anos de história,
inovou as eleições nestes 25 anos de aperfeiçoamento das urnas eletrônicas
que demonstram segurança e transparência do voto.
Contudo, ela agora falta dar mais
um passo na inovação tecnológica e criar um sistema, para que o eleitor possa
votar, sem precisar sair de casa ou onde estiver e poder escolher seus
candidatos. Seria como o sistema bancário faz atualmente, o cliente não precisa
mais se deslocar até a sua agência bancária física, para realizar as transações
financeiras, tudo é realizado via “internet”.
Entretanto, este novo passo na
tecnologia para a geração de um próximo título, igual aos cartões magnéticos
com chip, bancários ou ao sistema semelhante à chave PIX, falta a
justiça eleitoral criar para as próximas eleições.
No entanto, todos hão de convir
que a justiça eleitoral, teria uma série de vantagens com esse avanço
tecnológico. Todavia, é fácil de citar alguns exemplos.
Observe o que poderá mudar no título com
chip.
1. Cessaria com as transferências
dos títulos de um domicílio eleitoral para outro.
2. Uma vez o eleitor inscrito no
sistema do TSE, faria as atualizações do endereço de maneira “online” e
enviaria a documentação necessária para o votante receber o seu título com
chip. Neste novo documento, poderia se realizar todas as coisas e inclusive
votar, sem que precisasse sair de casa.
3. Poderia votar de um país para
outro sem a necessidade da burocracia existente atualmente. 4. Seria o fim dos
fusos horários dos Estados da Região Norte do Brasil.
5. Terminaria com essas milhões
de urnas eletrônicas, que são distribuídas aos cartórios eleitorais e tudo
ficaria centralizado numa única ou num supercomputador (mãe) no TSE.
6. Eliminaria com toda essa
logística caríssima de urnas nesse vai e vem a cada eleição no Brasil
gigantesco.
7. Facilitaria aos moradores das
regiões do país com difícil acesso e todos poderiam votar nas suas casas via
“internet”.
8. Certamente os custos para a
realização de forma segura e rápida seria muito menor do que se gasta
atualmente.
9. Terminaria com a atual
justificação de votação e ninguém deixaria de votar porque votava “online”.
10. A justiça eleitoral findaria
com as convocações dos milhões de cidadãos para trabalharem no dia do pleito,
os mesários e os presidentes das seções eleitorais, para abrir às 07:00 e
fechar até as 17:00 que é o horário de votação. Todos começariam a votar neste
mesmo horário, em suas casas, assim que o
Tribunal Superior Eleitoral autorizasse a abertura das votações em
Brasília.
11. Os ajustes técnicos para essa
futura mudança permanecerão, sob as responsabilidades dos renomados,
engenheiros e dos técnicos em informática do TSE. Eles já provaram que são
excelentes exemplos, de que no Brasil, a Ciência da informática é levada a
sério e principalmente, modelo de segurança, e é respeitada na comunidade
internacional nesta área.
12. A polêmica da segurança,
terminaria em definitivo. Evidente, para quem não respeita a democracia, nenhum
modelo de urna ou de eleição é seguro. Principalmente para a direita, sempre
ela cria e cria obstáculos para voltar ao obscurantismo, ao retrocesso e ao
atraso. No caso deles voltaria às urnas de lonas e ao voto de papel, porque são
muito mais fáceis de fraudar as eleições.
Adir aos confortos digitais, para o eleitor
nas próximas eleições, será a nobre tarefa do TSE.
Todas as comodidades da era
digital, a justiça eleitoral, através do TSE, precisa pensar urgente nessa
possibilidade de criar um cartão ou título de eleitor, com circuito integrado
(chip). Essa inovação tecnológica, facilitaria a vida de todos os eleitores
brasileiros. Pense bem! No dia em que a justiça eleitoral oficializar o novo
título de eleitor, com circuito integrado, nem seria mais preciso esperar o fim
da votação no dia da eleição para saber quem seria o eleito. Contudo, tanto, no
primeiro, quanto no segundo turno, a contagem seria realizada simultaneamente
durante o processo ou ritmo de votação. Tudo será instantâneo, o eleitor ao
votar, para o candidato A, B, C e D; os votos já seriam creditados ou
computados para cada um, como se faz hoje no sistema do PIX bancário. Ao
finalizar a votação o eleitor já receberia o seu comprovante virtual, no seu
aplicativo móvel. Tudo funciona em tempo real com a nova tecnologia da internet da nova geração do 5G o sistema mais veloz atualmente.
Outra facilidade, o eleitor ao
terminar de votar, seu voto automaticamente já apareceria na totalização no
centro de apuração do Tribunal Superior Eleitoral. Pode escrever, as próximas
eleições, serão as mais rápidas do país, é o futuro digital que chegou para
ficar. Para quem não quer admitir, é melhor abandonar o ranço. Contudo, irá se
acostumando, porque só tende a se aperfeiçoar a cada eleição. Ninguém
conseguirá parar mais esse avanço digital e os retrógrados podem dar a tchau ao
atraso.
O sistema eleitoral do Brasil caminha rumo à
tecnologia digital total.
Portanto, as eleições precisam se
adaptar à era digital em sua totalidade. Evidente, que durante estes 25 anos de
história das urnas eletrônicas, a justiça eleitoral não tem medido esforços
para se incluir as comodidades da era digital.
Não obstante, na mesma velocidade
em que elas evoluem, os retrógrados de extrema-direita, somente tem uma função
permissiva a de querer voltar ao extremismo do atraso e das trevas. Eles têm
uma obsessão para regressar ao voto de papel e às urnas de couro, se assim
fosse, a fraude seria mais facilitada. Seria a volta do velho voto de cabresto
e o do curral,
estas modalidades de votos ocorriam com muita facilidade nas eleições
em que quem mandava eram os senhores de engenho, os velhos coronéis do sertão e
os caudilhos gaúchos. A extrema-direita, é saudosista, e, óbvio porque
perderam, as suas formas de domínios, sobre as eleições e principalmente nas
questões das fraudes nas contagens dos votos de cabresto e de curral.
O extremista não admite a ciência tecnológica, ele lucra com o atraso.
A ciência tecnológica tem como
objetivo sempre a segurança e a igualdade para todos os cidadãos. Não obstante,
o novo desestabiliza todos os extremistas de direita no Brasil e, em
contrapartida, eles procuram barrar os incentivos as pesquisas (cientificas)
porque são contrários a eles. Todavia, hoje eles contam com o mais seguro
sistema de votação e apuração eleitoral do mundo. Não obstante, essa
credibilidade os irrita e como desagravo, eles
pregam mentiras e notícias falsas na “web”.
As táticas velhas destes
achacados e ignorantes são sempre as grandes ameaças à democracia do Brasil.
Elas geram aquele clima de insegurança, neste período eleitoral. São táticas
do desespero do bolsonaro, para quem já percebeu antecipadamente a sua
derrota.
Este ser da extrema-direita que
desgoverna o país, o qual foi eleito a base das mentiras, entretanto, foi
incompetente para governar o país, ainda assim quer, se manter no poder a todo
custo. Só resta o último caminho, é atacar
as urnas eletrônicas as quais foram seguras para o eleger em 2018. No
entanto, se contradiz ao publicar notícias de desconfiança e sem provas quanto
à idoneidade das urnas que o elegeu.
A urna eletrônica, tão aborrecível,
atacada, subestimada e fruto de tantas polêmicas pela extrema-direita
asquerosa, do país que visa desmoralizar a tecnologia segura e reconhecida
pelas maiores autoridades da área do Brasil e do mundo, só tende a evoluir na
era digital.
Pode esperar porque as próximas eleições, serão as mais rápidas e célebres da história.
O próximo passo será a criação do título eleitoral com chip, que facilitará a vida de todos os brasileiros e terão nas próximas eleições certamente em algumas seções eleitorais para testar o sistema que futuramente o Brasil terá uma eleição (100%) informatizada com a inclusão do documento para votar com chip, aí sim! Terá a mais alta tecnologia do mundo e a eleição segura e instantânea. Críticas nunca terminarão principalmente dos agentes nebulosos que tem seus interesses escusos e desprezíveis. As urnas eletrônicas sempre foram e serão essa ferramenta a serviço da democracia, doa a quem doer.
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