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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

O peixe é pouco consumido, em razão dos altos preços.

A adição do peixe no cardápio alimentar é importante para a saúde das pessoas.


A foto mostra uma  carpa uma das espécies comuns de peixes de agua doce.
A carpa uma das espécies comuns de peixes de agua doce.  


Há uma contradição inaceitável em relação ao baixo consumo de pescados no Brasil. O país é banhado pelo Oceano Atlântico, rico em peixes. Contudo, poucas pessoas não podem comer em razão dos altos preços.


O peixe não importa, a espécie deveria fazer parte do cardápio continuamente na alimentação dos brasileiros durante os 365 dias do ano. No entanto, não simplesmente durante a sexta-feira santa de cada ano. Através de sua grande riqueza em nutrientes e sais minerais saudáveis para a saúde de todos. Além de contribuir no balanceamento de uma dieta alimentar correta.

O peixe deveria ser indispensável na alimentação das pessoas de todas as faixas etárias. Ele, somente não é possível ser incluído no cardápio, ao menos uma vez durante a semana; porque é muito caro no Brasil.


Apenas os ricos conseguem comer peixe em suas refeições.


É uma contradição nacional o litoral do país é banhado através do oceano atlântico, além dos rios, lagos e os açudes especializados na criação de peixes. Contudo, assim, transformam o país riquíssimo na produção de pescados, mas de baixo consumo entre a população mais carentes, em função dos preços exorbitantes.

Somente aqueles que dispõem de um certo poder aquisitivo elevado, têm o privilégio de comer e saborear peixes continuamente. O restante do povo substitui com outros alimentos pobres em vitaminas e sais minerais.


O consumo de pescados está abaixo do recomendado pela OMS.


Para se ter uma ideia, existe uma média de consumo de pescados, apenas 10,6 Kg, por cabeça durante o ano, ou seja, abaixo do recomendado pela OMS que seria no mínimo 12 quilos de peixes para cada pessoa ao ano. Ainda é muito pouco consumido pelo seu alto valor nutritivo. Isto significa que poucas pessoas ingerem este alimento precioso para a saúde em seus pratos no país.

A recomendação dos médicos e nutricionistas é que se adotem no mínimo duas vezes por semana na alimentação das pessoas, para ingerirem peixes nas principais refeições.

O que se percebe é que esta quantidade não é incluída nas refeições do nosso povo! Isto porque o peixe em nosso país é muito caro. As pessoas desistem de criar hábito de adicionar na comida, maiores quantidades de peixes e pescados, em geral, em função deste e de outros motivos.

Conheça os motivos do baixo consumo de peixes no país.


Primeiro o peixe em nosso país é muito caro, pois, se incide uma pesada carga de impostos, mais a ganância dos atravessadores no fim tudo se transforma num preço insuportável e fica de fora da alimentação.

A costa marítima banhada pelo oceano Atlântico, tem uma rica variedade de peixes, mas o atravessador detém o controle absoluto na comercialização dos pescados. O peixe para chegar à mesa do povo percorre (exagero) um caminho que daria para ir e voltar à lua tranquilamente. Consequentemente, para chegar ao prato do consumidor está valendo a preço de ouro. Então a maioria do nosso povo procura outras formas de alimentação a preços baixos que caibam no orçamento doméstico, mas são pobres em nutrientes em relação ao peixe.


Em segundo, não há uma política pública séria do governo para eliminar a presença do atravessador, e que pudesse promover a comercialização direta entre pescador e consumidor. Assim, aumentaria mais a quantidade de peixes facilitando a concorrência. Entretanto, com isso, se barateou o preço do peixe no Brasil.

Os atravessadores enriquecem estrategicamente e consequentemente empobrece os pescadores e a alimentação de todos os brasileiros.

Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) o consumo por cabeça aumentou de 9 kg/ano para 10,6 kg/ano nos últimos 8 anos. Ainda é muito pouco para uma população de mais de 200 milhões de habitantes. Necessariamente deve haver uma atenção maior nesta área para a alimentação da população brasileira.


Em terceiro lugar, o governo deveria fazer uma campanha educativa para incentivar o consumo do peixe diariamente. Explicando os benefícios de comer peixes eles são ricos em nutrientes e sais minerais. Exemplo ferro, iodo, magnésio, cálcio, sódio, fósforo e etc, e em vitaminas A, E, D, B₂, B₃, B12 e ácido fólico, básicos para o bom funcionamento do corpo e da mente. Elaborar uma campanha ao nível nacional transparente para afirmar que a gordura insaturada é benéfica à saúde. Explicar a importância do ômega três para o bom funcionamento do cérebro e do coração. Como é um ácido graxo é também antioxidante, consumindo regularmente diminui os triglicerídeos que produz o colesterol bom evitando as doenças do coração, preservar a memória e regular o humor das pessoas e principalmente dos depressivos, etc.


É necessário comer peixes sempre é excelente para a saúde.


A foto mostra uma  carpa uma das espécies comuns de peixes de agua doce.
A  carpa uma das espécies comuns de peixes de agua doce.


Portanto, o ideal seria comer peixe sempre, todos os dias e não apenas em datas religiosas específicas. Como é no período da semana santa em função da tradição católica, onde não se pode comer carne vermelha, mas somente peixes. Todavia, para cumprir com as obrigações religiosas, a maioria dos católicos come peixe especificamente na sexta-feira santa. Depois deste dia a população esquece o peixe e volta a comer as carnes vermelhas e em grandes quantidades. Todavia, são mais da maioria (80%) do povo, somente volta a comer peixe na próxima sexta-feira santa do seguinte ano.


Esta cultura ou mentalidade poderia ser mudada se de fato houvesse interesse do governo em investir na alimentação do povo e possibilitar a colocar um alimento rico em nutrientes e sais minerais na mesa dos consumidores a preços acessíveis. Exemplo como nas tradicionais feiras do peixe que geralmente duram uma semana de atividades e as pessoas compram alguns quilos de peixes com preços mais baratos, porém, depois do fim da feira o preço do pescado volta às alturas.


Faltam políticas públicas, para fazer baixar o preço do peixe para os consumidores.


Enquanto não existir essa vontade política para baratear o preço do peixe, o povo somente comerá em razão dos princípios religiosos uma vez a cada ano e depois continua se alimentando de uma comida pobre que levará a obesidade da população que já é ajustada no país. Nesta época do ano várias cidades e capitais fazem as tradicionais feiras de peixes para atender principalmente às exigências dos católicos em somente comerem frutos-do-mar neste dia. Seria muito bom se este hábito fosse permanente durante o ano inteiro. A sua saúde do corpo e mente agradecem. Então, se esforcem para comer peixe ao menos duas vezes por semana. Em vez de somente comerem carnes vermelhas e embutidos que são prejudiciais ao seu bem-estar. $$

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