O mundo enfrenta a maior tragédia da recente. O vírus da covid-19 visto a partir da lente do microscópio. A tragédia humana do século XXI iniciou em 1/12/2019, a Província de Wuhan na China porque foi lá onde começou o foco da pandemia da covid-19. Ainda com as vacinas produzidas pelos cientistas nos laboratórios renomados a pandemia não tem data para terminar. A OMS classificou o status macabro da nova corona vírus (SARS-CoV-2) de pandemia foi declarado em 11/03/20. A partir de então o comportamento da população mudou radicalmente. As mortes começaram e de maneira avançada na primeira onda em todo o Planeta Terra e a segunda onda está sendo mais forte do que a primeira, no caso do Brasil nem a primeira onda terminou e se fundiu com a primeira onda, consequentemente, a mortandade está sendo superior a primeira. Infelizmente em 7/01/2021 o país registrou os tristes dígitos de mais de 200 mil vidas tombadas pela força da covid-19. Porém os números atuais são: 90.382.187 casos con
Esbanjar alimentos atualmente é absurdo.
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Desperdício de alimento é um absurdo! |
O desperdício de alimentos tanto no
Brasil quanto no mundo é
impressionante, lamentável e certamente desumano. Atualmente o Brasil e o mundo
produzem muitos mantimentos de qualidade para o consumo humano, contudo, neste
mesmo ritmo desde a plantação e colheita ocorre um grande desperdício em
milhões e até bilhões de toneladas diárias tanto no Brasil quanto no mundo.
Enquanto isso milhões de pessoas morrem de fome.
Os números não são exatos, mas
existem muitos números desencontrados, mesmo assim ainda são muitas
alimentações jogadas fora e desprezadas na falta de cuidados.
É fato muitas pessoas passam fome
no mundo em função desta e de outras práticas ruins no manuseio dos produtos
alimentícios. Isso ocorre desde a plantação, passando em todas as etapas,
seleção, transportes e armazenamentos. O
que chega à mesa dos consumidores é muita pouca comida que não são
inutilizadas. Por isso que a alimentação em quaisquer lugares do mundo é
caríssima. O desperdício também é muitíssimo exagerado no mundo onde muita
gente necessita de um simples prato de alimento e não tem. Toda esta escassez
dos produtos alimentícios se percebe
nos pontos de revendas no atacado e a varejo.
Se pudéssemos empilhar todos os alimentos desperdiçados daria uma montanha.
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Alimentos no lixo e pessoas morrendo de fome. Por quê? |
Vamos pensar! Se pudéssemos somar
todos os alimentos jogados fora por vários motivos daria uma pequena montanha
de pratos estragados. Entretanto, essa montanha de comida inutilizada vai para
os lixões das cidades e tem muita gente que sobrevivem desses alimentos.
Quando essa quantidade de comida
chegarem aos lixões serve de matéria prima para alimentar gente e animais. Não
se espantem, mas essas toneladas de mantimentos que são jogados diariamente nos
lixões de todo o mundo vão alimentar alguém. A princípio avaliadas como
improprias para o consumo humano. Mas é à base de alimentação segura para
muitas pessoas que ainda disputam com os animais esses produtos deteriorados
para matarem a fome e tentar sobreviver. Faço este alerta, porque vivemos em
uma sociedade onde uma minoria tem tudo, uma parcela tem o suficiente para
viver e uma grande maioria não tem nada. São desprovidos das coisas de primeira
necessidade para garantir a própria sobrevivência.
No século XXI muitas pessoas se alimentam de lixo, é lamentável.
Em pleno século XXI vivemos em um
planeta onde predomina, é a lei cruel do egoísmo, para garantir a
sobrevivência. Onde o forte sobrepõe
sobre o fraco. Uns vivem em pleno luxo outros vivem das migalhas, que caem da
mesa e que vão parar nos lixões. Estes restos serão disputados entre homens,
animais, urubus e outros seres que nasceram do lixo. Quero que fique bem claro,
que não estou criticando quem vivem da reciclagem do lixo, considero um
trabalho digníssimo. A natureza, e todo o ecossistema agradecem estes heróis.
Estou pensando na pobreza de
muitos seres humanos, que se encontram nos lixões o seu meio de viver catando
restos de comidas jogadas por quem possui demais e despejam no lixo. Contudo,
são incapazes de fazer uma boa ação de comprar e doar alguma alimentação para
saciar a fome de muitas pessoas.
O egoísmo do homem, ser pensante,
é de tamanha crueldade, que preferem jogar alimentos no lixo em vez de doar a quem precisa. Para não distribuir com quem não tem comida para nutrir-se todos os dias da vida. Quem
nunca passou fome, não sabe o que é isso. Assim sendo, desperdiçam mantimentos
com muita facilidade e jogam para os animais, seres irracionais, os quais agem
por instinto e atitudes solidárias, mais do que o homem ser racional, que morre
com o próprio veneno do egoísmo.
O filme curta metragem ilhas das flores, que foi filmado na Cidade de
Porto Alegre, a Capital do Estado do Rio Grande do Sul. É uma belíssima
produção de Jorge Furtado, nos anos oitenta, mas é atualíssimo. Aborda muitas
facetas do conhecimento e da vida real do ser humano. Todavia, este filme
ilustra bem esta relação da perversidade egoísta do homem e sua luta para
sobreviver concorrendo às migalhas de alimentos arremessadas, aos lixões das
grandes cidades do mundo. Esta realidade cruel dessa localidade real ilhas das
flores, representa todas outras existentes pelo mundo.
O desperdício de alimentos é universal e muita
gente continua passando fome.
Portanto, o desperdício de
alimentos existe em todos os países e cada um tem suas desculpas não
convincentes para realizar este ato desumano. Aqui em nosso país além da falta
de manejo dos produtos alimentícios no campo onde se inicia a perda maior. A
vigilância sanitária impõe muitos empecilhos para barrar a distribuição correta
das sobras dos produtos hortifrutigranjeiras dos supermercados, das centrais de
distribuições. As sobras de comida em perfeito estado para o consumo humano dos
restaurantes para as pessoas necessitadas. As normas criam punições para os
donos de restaurantes e hotéis para não poderem distribuir comida a quem tem
fome. Imperioso que se estabeleça normas que facilitem a redistribuição das
sobras de sustentos sadios para quem tem fome e se evitasse de ser jogados no
lixo dos estabelecimentos, para serem levados até aos lixões e lá ser
disputados entre famintos humanos, animais e outros insetos próprios desses
habitats do lixo.
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