Brasil volta às urnas nas eleições gerais de 2014.
Eleições gerais no Brasil 2014! |
Este ano de 2014 continuará a ser movimentado no Brasil. Inicialmente existiu todo aquele
alvoroço, para a preparação da copa do mundo.
Ocorreram polêmicas e grandes expectativas, se iria ou não haver a copa no país. Entretanto a copa finalmente ocorreu bem organizada, mas frustrou a esperança do hexacampeonato mundial para os brasileiros; ela foi abortada com a força da Alemanha.
Trocaram o treinador Felipão e voltou o Dunga que treinou a copa da África do Sul não deu certo. Porém resta esperar por mais quatro anos de ilusões.
Agora entra em cena o novo jogo, o jogo
da política, o qual agitar-se com todos os brasileiros que têm idade de votar.
Infelizmente a nossa democracia o voto ainda é obrigatório. Eu defendo o voto
livre. Os países onde a democracia está consolidada plenamente, os cidadãos têm
a liberdade de escolher entre poder votar ou não. No Brasil o cidadão que
deixar de votar e não justificar sofre as penalidades da lei eleitoral. Este
ano todos votará para renovar as câmaras legislativas estaduais, federal, os
governos dos estados, distrito federal e para a Presidente da República.
O Brasil precisa pensar no fim do voto obrigatório.
Voto facultativo já! |
Imediatamente os novos legisladores
precisam pensar seriamente nesta questão do fim do voto obrigatório e criar o
ato de votar facultativo. Somente assim para terminar de uma vez por todas,
essa espécie de autoritarismo, que é ainda um vestígio da ditadura militar.
É imprescindível que os próximos
legisladores ao assumirem uma atitude rápida e ajuizada para fazerem uma
profunda reestruturação política para eliminar este resquício do autoritarismo;
que há dentro da democracia brasileira.
Nesta tão esperada reforma do modelo político brasileiro e precisa vir rápida, e por fim na obrigatoriedade do voto.
Enquanto esta reforma não é votada e transformada em lei, o povo continua votando forçado, se não vota são punidos ao rigor da lei eleitoral.
É do conhecimento público, que na Câmara e Senado Federal, tem muitos projetos mofando e servindo de alimento para as traças, ácaros, fungos e bactérias nas gavetas dos atuais deputados e senadores; há muitos anos.
A reforma política é um destes projetos que têm muitos interesses nebulosos por trás e em razão disso permanece no papel; é uma vergonha nacional. Agora chegou o momento dos cidadãos brasileiros, cobram enfaticamente dos novos legisladores federais, exigir pressa nesta reforma política para oxigenar a democracia.
Isto somente é possível fazendo uma renovação radical no Congresso e no Senado Federal. Mesmo que uma grande maioria do povo brasileiro esteja enjoada da política e principalmente dos políticos brasileiros, em razão da corrupção que veio apodrecer a confiança neles, ainda assim, não há outro canal para o povo ser representado nas casas legislativas estaduais e federais deste país.
O povo tem plena razão de estarem enojados, com estes políticos de carreira, que somente pensam em si mesmo. E simplesmente não fazem nada, zero em projetos de políticas públicas sociais as quais venham contemplar todos os cidadãos.
Chegou o momento da troca e só será possível com o ato do voto.
Eleições gerais de 2014. |
Portanto é agora o momento de todos os cidadãos e cidadãs através do seu poder de votar, trocar todos estes políticos egoístas, corruptos, que não fazem nada para o bem comum da sociedade. E colocar gente nova compromissadas com a sociedade e não reeleger estes que já estão no poder.
Eles somente pensam em sua conta bancária, em seu bem estar e
de todos parentes e de seus amigos. São os sanguessugas da democracia que
precisam ser excluídos em definitivos.
Aqui há um grande problema como escolher gente honesta, para representar os cidadãos e cidadãs no Congresso, no Senado Federal e nas casas legislativas estaduais. Todavia surge uma desconfiança generalizada entre todos os postulantes há um cargo eletivo. A única solução é procurar conhecer a vida pregressa dos candidatos e seus projetos e depois de serem eleitos cobrar veementemente o que foi prometido em campanha eleitoral.
Muitos pensam em anular o voto, outros pensam em nunca mais votar em algum político brasileiro. São ideias erradas, mas até em determinado ponto, tem toda a razão. Contudo discordo desse pensar torto, porque se vive numa democracia. Não obstante é o direito pensar e agir diferente, mas com muita responsabilidade.
A responsabilidade do cidadão continua após a eleição para com os eleitos.
Contudo todos são responsáveis diante dos problemas sociais do país, votando ou não, se todos deixarem de votar ou anular o voto, é uma atitude ineficaz, é infeliz e não contribuirá em nada no processo democrático. Imagine o que seria pior se todos a maioria, tomassem esta atitude insana de não votar ou anular o voto, só irá favorecer a elite dominante.
Se todos fizessem isso, automaticamente ninguém também não teria o direito de cobrar, de reclamar, de reivindicar, absolutamente nada de ninguém. Já que, ninguém escolheu ninguém para te representar, nas casas legislativas estaduais e federais, dos Governos Estaduais e da Presidência da República.
Portanto todos ficariam completamente fora do processo eleitoral, todavia, nas democracias, as coisas não funcionam desta forma, viver numa democracia participativa, porém implica aos cidadãos precisarem participar de todos os eventos, no tocante a respeito às coisas da sociedade. Todos sabem que outros irão votar e escolher contra a vontade de quem não votou.
Anular ou deixar de votar é a mesma coisa que deixar que outro exerça o direito seu garantido na Constituição Federal, de votar e ser votado. Abdicar desta prerrogativa é insanidade, além disso, ninguém não tem o direito a reclamar ou de fazer sugestões para absolutamente nada, são alheios às normas da democracia.
Enquanto no Brasil o voto permanecer obrigatório, todos têm a responsabilidade com todo o processo democrático, isto é, antes e depois das eleições, se alguém se abstém, está se isolando da sociedade e contribuindo para o enfraquecimento da democracia brasileira. Você é responsável para com a saúde da democracia nacional.
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