
Hoje o mundo vive uma maratona por soluções para preservar o
que resta intacto na natureza e principalmente para recuperar o que foi
destruído pela ganância em nome do lucro inconsequente. Vários países estão
nesta luta permanente. Cada um criando suas políticas de sustentabilidade em
conformidade com a realidade local. O Brasil que já foi considerado em outras
épocas como “o pulmão do mundo”, porque contava com a exuberante vegetação da Amazônia
legal. Mesmo com grandes divergências sobre este conceito, mesmo assim, hoje
não podemos ter mais este privilégio deste título, ou imagem para descrever a
importância desta região devido à grande devastação desenfreada da floresta, e
toda sua biodiversidade. Isso sem entrar na polemica do intenso processo de
desmatamento histórico da mata atlântica. Também os inúmeros nichos ecológicos,
que mantém os ecossistemas vivos, do país que sofreram e vem sofrendo profundas
agressões exterminantes, por pessoas e empresas que visa lucrar sem restaurar.
Agora foi aprovado o código florestal brasileiro. Sobre
vários protestos dos ambientalistas, em função dos vetos da presidente, Dilma Rousseff.
Logo editou uma medida provisória (MP) para tornar mais austeras a normas e
suprir as fendas deixadas pelos vetos, questionados por vários setores
organizados da sociedade.
Portanto, mesmo não sendo o ideal, por aqueles que almejavam
uma perfeição, Este código florestal sem equívoco, já é um bom início para
excluir, definitivamente esta prática maléfica as nossas vegetações e sem
ambigüidade, é um grande, instrumento legal, é uma lei oficial, do governo federal,
que dispõe de instrumentos constitucionais, para punir com rigor quem a partir
de agora, destruir nossas florestas sem critérios, ou melhor, só com a intenção
de enriquecer, sem respeitar a natureza. Conservando os nossos ecossistemas,
que são as bases fundamentais para o equilíbrio, a preservação, do meio ambiente. Com o passar do tempo provavelmente este código florestal, vai
precisar de ajustes, talvez algo que foi vetado agora, poderá, ser reavaliados
e sancionados, sobe um novo contexto. Outras novas normas serão acrescentadas.
O fundamental é que hoje o Brasil tem uma lei, para proteger
a nossa natureza, abrindo discussões e caminhos para uma sustentabilidade voltada
para o desenvolvimento com responsabilidade e respeito ao nosso ecossistema,
com toda biodiversidade deste grandioso país, visando às gerações futuras, uma
qualidade de vida plena.