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A Dor da Perda: A Tristeza de Perder um Presente de Estimação

Explorando a Importância Sentimental e o Vazio Deixado por Objetos Queridos A foto mostra joias, presentes de estimação, que ao serem perdidas trazem tristeza. O sentimento em relação às coisas não é sinônimo de apego, mas sim de consideração por quem as presenteou. No labirinto dos sentimentos humanos, os presentes de estimação ocupam um lugar especial, transcendendo o valor material e tocando o âmago das nossas emoções. Eles são mais que objetos; são símbolos de carinho, memórias e conexões profundas com quem os presenteou. Neste artigo, vamos explorar como essas pequenas joias de estimação podem gerar uma tristeza imensa quando perdidas, não por sua perda material, mas pelo vazio sentimental que deixam. A Dor de perder algo precioso. Você já pensou que muitas pessoas, em algum momento, se depararam com situações de dor e angústia ao perceberem que perderam um presente de estimação? Isso ocorre não pelo valor material, mas pela importância sentimental incomensurável, não por material...

Lula em discurso desagradou a mídia golpista do Brasil e americana.

 

O discurso do [Lula] na China não agradou aos americanos e a mídia golpista do Brasil.


A foto mostra o Presidente Lula e o Presidente da China na multidão.
A foto mostra os Presentes da China e do Brasil./Ricardo_Stuckert


Como sempre, se alguém falar uma vírgula contra o governo americano, eles e a velha mídia golpista tradicional do Brasil piram.

A mídia americana se irritou menos com o discurso do Presidente Lula, do que alguns jornalistas brasileiros. Aqueles jornalistas que compõem aquele pensar velho e atrofiado que olham para os EUA como se fosse algo intocável, os deuses, os certos e os melindrosos do Planeta Terra redonda. Contudo, para alguns colunistas daqueles jornais tradicionais impressos, os quais deram um passo e passaram para a era digital, somente o formato, menos o pensar. Não obstante, se algum chefe de Estado vai contra aos americanos sobre o que eles pensam sobre qualquer fato, no debate, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, é como se fosse um desacato digno de todas as retaliações e punições das mais severas inimagináveis. Para a velha mídia golpista do Brasil, os EUA são o santuário do poder, nenhum outro Chefe de Estado poderá criticar aquela nação. Entretanto, para esses jornalistas, os americanos são donos do mundo, da razão, da sabedoria e do poder. Para estes estagiários e velhos da mídia do Brasil, dizer um não, para os norte-americanos é igual ou superior a um pecado mortal. É como se fosse um fato gravíssimo de um filho desacatar os seus progenitores em público.


Lula nunca agradará, a mídia golpista nem na China e, nem no Brasil, mas traz bons resultados para o país.


A viagem do Presidente Lula à China pode ter desagradado alguns economistas, jornalistas comentaristas da mídia, contrários ao governo e bajuladores dos americanos. No entanto, rendeu 50 bilhões na China e mais 12 bilhões nos Emirados Árabes em acordos de cooperação entre os países visitados, através do Presidente e sua comitiva. As críticas são inevitáveis e naturais, até para se fazer o contraponto político.


Não obstante, o Brasil com a independência do novo governo marca presença na nova geopolítica mundial e já faz a diferença no âmbito do mercado exterior, da ciência, da cultura e de muitos outros setores da economia.


Contudo, a administração não poderá viver simplesmente de aplausos em muitos momentos são necessários enfrentar os gritos, as turbulências dos opostos para refinar o seu amadurecimento com responsabilidade e firmeza.


As repercussões desta viagem devem persistir por algum tempo porque os ganhos para o Brasil nestes acordos de cooperação entre os países foram enormes. Os benefícios os quais irão vir para todos os brasileiros de forma direta e indireta são colossais e os burburinhos sem relevância daqueles que sempre foram e estão contra o governo vão dissipar no seu curso natural.


A gritaria maior está em relação à posição firme do Presidente pela paz.



Infelizmente o mundo vive essa guerra entre a Rússia e Ucrânia, entretanto, qualquer nação que faça o seu clamor em buscar o entendimento, há muitas interpretações errôneas por parte daqueles poderosos que se dizem “os defensores da paz”, no entanto, nas entrelinhas instigam o confronto. O Presidente Lula fez e fará a sua defesa pela paz. Ele somente quer a existência de meios diplomáticos para o fim dessa guerra repudiável. Hoje em pleno século XXI uma guerra entre duas nações, é simplesmente um absurdo inaceitável. Chega de barbáries, parem de derramamentos de sangue dos inocentes. Contudo, neste repudiável conflito há interesses econômicos envolvidos. Contudo, quem está morrendo é a população que não tem nada a ver com esses interesses. No campo diplomático deve alguém tomar à frente para exigir o fim da guerra. O Presidente Lula fez isso, lá na China, então, começou a gritaria contra o Chefe de Estado do Brasil é sinal de que ele está no lado certo da história. A mídia golpista brasileira não admite que o Brasil sob a representação do Chefe de Estado do Brasil faça um discurso contra o império americano. Para essa gente complexada, é o fim do mundo!



O presidente Lula defende a paz mundial.


Portanto, em meio as polêmicas criadas pela velha mídia golpista brasileira e americana, elas esqueceram que o contexto histórico e político do discurso do Presidente do Brasil, é a defesa da paz mundial.


Todavia, se ocorreu algo emblemático no discurso do Presidente Lula, lá China, foi a defesa da paz mundial. O fim da guerra é necessário para existir a ação dos diplomatas e dos chefes de Estado para negociar um robusto acordo de paz para os dois países que se encontram em conflitos sangrentos.


No entanto, a mídia alarmista apenas se fixou nas pequenas ambiguidades, se caso ocorreu na fala do Presidente Lula e o principal objetivo do discurso que é a defesa da harmonia, simplesmente foi esquecido. Todavia, é importante destacar que a luta do Presidente Lula, é pelo fim da guerra e que possa nascer a concórdia a partir do diálogo entre os Presidentes das principais potências mundiais interessados em construir a paz mundial.

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