Da Abundância à Escassez, da Poluição à Seca: Como Garantir o Acesso à Água Potável para Todos A imagem mostra uma perfuração do poço artesiano e lá depois das rachas a água cristalina. Em um país abençoado com uma vasta rede de rios, lagos e reservas subterrâneas, a realidade da água que chega aos lares brasileiros é alarmante. A poluição implacável de nossos mananciais transformou o que deveria ser um direito fundamental em um luxo para poucos. Enquanto a maioria da população se debate com água de qualidade duvidosa, carregada de resíduos químicos e com sabor e odor questionáveis, uma minoria privilegiada busca alternativas como a água mineral engarrafada ou a custosa perfuração de poços artesianos. No contexto de secas cada vez mais frequentes e severas, como a que assola o Rio Grande do Sul, a situação se agrava ainda mais. A falta de água nas torneiras, mesmo com o pagamento de altas faturas, expõe a fragilidade do sistema de abastecimento e a necessidade urgente de soluções alter...
O drama do funcionalismo público gaúcho de trabalhar e não receber em dia e integral.
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A imagem mostra uma cédula de cem reais do Brasil. |
É uma tragédia repetida em 32ª vez, em que o governo paga os trabalhadores em atraso e parcelados.
Essa é a realidade dramática, dos trabalhadores públicos do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Todos os funcionários estaduais trabalham, integral e assiduamente, durante o mês inteiro, mas ao chegar ao final, somente recebem os salários de maneira parcelados.
O chefe do executivo vai à mídia em geral, de atitude descarada; e anuncia este mês, mas uma vez, não vai ter pagamento integral, para nenhum servidor público. Nesse ritmo desumano, com todo o cinismo governamental, é 32ª vez que o governo sem projeto para a educação, faz isso para com os trabalhadores, aposentados e pensionistas. Todos já recebem parcos salários parcelados sem nenhum reajuste salarial durante estes quatro anos do governo do PMDB. O partido mentor do golpe de 2016, no país.
Os trabalhadores em educação gaúchos vivem na penúria a quase 4 anos.
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A imagem diz:a educação brasileira e seus problemas. |
O que será dos trabalhadores, sem receber os ordenados em dia, irão viver sem dinheiro, para pagar suas contas mensais tais como aluguel, água, luz, telefone, internet, passagens, e principalmente a alimentação necessária para manter a família. Agora vem a pergunta, como o trabalhador do setor público, terá condições, para sustentar a sua família e continuar trabalhando? Saber que está com todas as dívidas em aberto, correndo juros, multas e correções monetárias.
Como um professor poderá trabalhar feliz com seus alunos, sabendo do risco de despejo e ainda mais passando fome? Muitos servidores trabalham doentes em razão dessa situação incomum para se viver e trabalhar sem dinheiro. Imaginem o psicológico de um professor, para preparar aulas e aplicar didaticamente, as mesmas com seus alunos em sala de aula, se as dívidas e as cobranças não saem da mente.
Como um professor poderá trabalhar feliz com seus alunos, sabendo do risco de despejo e ainda mais passando fome?
As cobranças chegam, mas os devedores, não pagam por não ter recebido seu salário.
As cobranças diariamente chegam e o trabalhador terá que dar explicações as de sempre, para seus credores. Os juros das dívidas, já são abusivos e quando não se saldar em dia a dívida se transforma numa legitima bola de neve. O governo, nem se importa e nem pagará, os juros, porque ele nem está aí, para a situação dos trabalhadores. Às lojas, os bancos, as financeiras e o comércio em geral, querem receber o que é de direito deles. Porém o funcionário público não tem como dar uma resposta exata, de quando será pago essa ou aquela conta em razão do não pagamento salarial em dia e integral por parte do seu patrão o governo irresponsável. Não existe planejamento financeiro familiar que resolva quando, não se tem receitas para cobrir os débitos. É um desrespeito brutal com a classe trabalhadora e os pensionistas desse Estado.
Além de não pagar em dia os pífios pagamentos, os educadores amargam defasagem inflacionária de 23,29% segundo o CPERS/Sindicato. Para piorar a situação o governo gaúcho é dos fora da lei. Até agora não pagou o piso salarial nacional dos professores, mais o arrocho do Satori, está faltando 82,42% para atingir o piso. Algo que precisará de muita pressão da categoria para forçar o cumprimento da lei federal que está sendo desrespeitada desde quando foi sancionada, pelo então, Presidente Luís Inácio Lula da Silva, em 16/07/2008. Até os dias de hoje o governo gaúcho está indiferente. Entra governo e sai governo e nenhum deles levam a sério, mas totalmente são indiferentes com a educação. E em especial em relação aos salários dos educadores, funcionários de escola, aposentados e pensionistas.
Agora, é o momento dos trabalhares em educação, pressionar o governo através das manifestações permanentes.
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Uma cédula de cem reais brasileiro e poucas pessoas tem. |
Para isso, é necessária muita união da categoria para ajudar o sindicato a pressionar esse governo inimigo da educação, a valorizar os professores começando, com o pagamento dos salários em dia, e integral. E reforçar segurança nas escolas para que os mestres possam trabalhar em paz.
Hoje no Brasil, a professor é uma profissão de periculosidade, os educadores, não tem segurança, e correrem o risco de serem agredidos dentro e fora da sala de aula. Todavia, o Brasil não valoriza seus mestres, pelo contrário, os governantes, usam a educação, como meio de ganhar votos, em épocas eleitorais, e depois abandona a pasta da educação na lata do lixo. Tão somente é relembrada nas próximas eleições e assim a educação serve de trampolim para muitos políticos sem idoneidade se elegerem e trabalharem durante todo o mandato contra a educação. Porém todos os cuidados com aqueles candidatos que nesse período eleitoral irá resolver todos os problemas da educação, são mercenários querendo se eleger em nome da educação.
É uma vergonha !!
ResponderExcluirUm povo educado constrói um país melhor .
Mas com este salario quem quer ser professor?
Em certos países o professor é tratado como uma pessoa"superior",não encontrei uma palavra melhor para descrever e aqui vejam no que deu!!!!
Excelente artigo
Hoje o professor no Brasil vive um drama sem fim. É desvalorizado pelos gestores públicos responsáveis pela pasta da educação e pagar os salários dos mestres e além do mais exerce uma profissão de periculosidade. Qualquer educador pode ser agredido dentro e fora da sala de aula pelos seus próprios alunos. O Brasil anda na contra mão da história. A tendência é partir para o obscurantismo sem volta. Tudo é possível de negativo, quando não se valoriza os educares e todo o sistema educacional de uma nação.
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