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Nas futuras eleições, o eleitor terá título com chip

Revolução Digital no Processo Eleitoral Brasileiro Título Eleitoral Com Chip . A justiça eleitoral do Brasil é modelo para o mundo na criação das urnas eletrônicas. Elas são rápidas e seguras, e a tendência é evoluir a cada pleito eleitoral. O próximo passo será a introdução do título eleitoral com chip, trazendo ainda mais inovação e eficiência ao processo eleitoral. A geração nascida em 1996 nem imagina como eram as eleições no país com votos de papel, urnas de lona e couro, e a contagem manual que levava dias e semanas para revelar o vencedor. Nestes 25 anos de voto eletrônico, o sistema só avançou e continuará a evoluir. Quando tudo estiver 100% informatizado, o próximo passo será a criação do título eleitoral com circuito integrado ou chip. Com a implantação do sistema 5G, a velocidade da internet aumentará, tornando todo o processo eleitoral mais rápido e seguro. A população terá, em tempo real, os resultados das eleições futuras em seus aplicativos. O novo título eleitoral com c

Votar pela primeira vez é muito importante.

O primeiro voto em uma democracia fragilizada como a do Brasil é importante e em 2016  são (144.088.912 eleitores)1,60% do total do eleitorado apto para votar.
É importante exercer cedo o ato nobre de votar pela primeira vez.   
Votar pela primeira vez é um ato nobre de cidadania para solidificar a nossa democracia.
Você lembra-se da emoção de votar pela primeira vez, alguns lembram e outro não.  Isso é perfeitamente compreensível e natural, mas geralmente aqueles que lembram consideram como um momento especial na sua história de participação política no país. Como tudo nesta vida sempre existe a expectativa e a emoção da primeira vez. Também da mesma forma acontece na primeira vez de exercer o ato de votar. Eu lembro como se fosse hoje, a pressa para que chegassem logo o dia das eleições e sentir o orgulho de votar pela primeira vez. Esta cena do exercício da cidadania ficou marcada para sempre em minha memória.  Foi como se tornar um cidadão completo participando das decisões do meu país. Mesmo que a consciência política ainda era tenra, ainda assim sentia alegria de participar da escolha dos meus candidatos. Através do meu voto estava ajudando a consolidar a democracia do Brasil.
Desde a primeira eleição que votei nuca mais parei de exercer este ato sublime de votar. Ter a liberdade democrática para votar livre, soberana e conscientemente nos meus representantes sempre foi e será um momento extraordinário. Muitos brasileiros não sabem avaliar quão é importante exercer esta ação de cidadania, para escolher seus representantes para as assembleias estaduais, municipais, prefeituras, câmara, senado federal. Além de ter o poder de escolher o governo do seu estado e o presidente da república. Não há palavras para avaliar o mérito grandioso desta ação. Poucos jovens de hoje tem a consciência, quando a festa da democracia brasileira foi abortada durante mais de 21 anos.

Como sou “jovem á mais tempo” lembro muito bem de quanto lutamos para ter de volta a democracia e o direito de votar em nosso país. Vivi num período onde as eleições gerais e diretas foram banidas. Juntamente com os direitos fundamentais dos cidadãos que foram suprimidos pelos algozes da ditadura militar. A caricatura de eleição que ocorria de maneira estúpida de portas fechadas, de cartas marcadas, as famigeradas eleições indiretas. O cidadão ficava excluído do processo eleitoral, ninguém que não compactuassem ou participassem das ideias insanas dos militares não poderia votar e ser votado. Eram os anos de chumbo em nosso Brasil.

Hoje vivemos em um Brasil democrático onde temos uma Constituição que garante os direitos e as garantias fundamentais dos cidadãos brasileiros. O livre arbítrio para votar e também ser votado desde que se filie a   um partido legalizado como manda a lei eleitoral.   Muitos jovens de hoje não sabem como foi duro resgatar a democracia das mãos sanguinárias dos militares. E ter novamente a satisfação em poder votar livremente em quem quisermos votar.  Criar ou se filiar em um partido pois a lei eleitoral nos garante estes direitos a qualquer cidadão brasileiro. O que nos entristece é a falta de empolgação de uma grande maioria da juventude em votar pela primeira vez. Muitos fazem de tudo para postergar até atingir a maioridade de 18 anos enquanto já poderiam votar aos 16 anos.

O voto facultativo faz parte das democracias plenas a nossa está fragilizada e por isso tem o voto obrigatório,somente uma séria reforma política para implantar o voto facultativo.
A imagem clama pelo voto facultativo já!


Muitos justificam seu desinteresse pelo péssimo exemplo que fazem os atuais políticos, quando chegam ao poder em vez de lutar pelas demandas dos cidadãos entram na corrupção. Eles se envolvem em muitos escândalos de corrupções e vários políticos não chegam completarem seu período de mandato. Eles são cassados por improbidades administrativas permanecendo inelegíveis por oito anos como manda a lei. Este é um dos fatores negativos do meio político que faz desaminaram os jovens a não votarem.  Muitos nem fazem o título de eleitor.
No próximo dia 2 de outubro, 2.311.120 eleitores de 16 e 17 anos, para os quais o voto é facultativo, poderão escolher os prefeitos e vereadores que os representarão nos próximos quatro anos. O número representa 1,60% do total do eleitorado apto (144.088.912 eleitores) a participar das Eleições Municipais 2016 e é maior do que os 1.638.751 eleitores (1,14% do total à época) que puderam votar no pleito de 2014. (TSE).

Eles evitam comentar, falar, participar da política e dos momentos de decisões importantes em que vivemos e que vai afetar a todos. Nas salas de aulas se os professores promoverem uma discussão sobre este tema política não terá sucesso, apenas decepção e verá que o desinteresse é total. Muitos preferem permanecer ligados nas redes sociais em plena aula; do que participar segundo os comentários dos próprios jovens alunos, de uma chatice dessas.

Os atuais políticos são culpados desta baixa na participação política a partir   das eleições de 2014. E principalmente do desinteresse, desmotivação dos jovens em votarem pela primeira vez. E quem sabe se votassem alguns poderiam se interessar pela política. Participar dos movimentos desde os grêmios estudantis do ensino fundamental e médio aos (D.C.E) Diretórios Centrais dos Estudantes do ensino superior de todo o Brasil. Foi assim, que a maioria dos políticos iniciaram sua vida política desde cedo, nas escolas e nas universidades. A contradição vem depois quando alguns atingiram o ápice do poder sofreram uma metamorfose de caráter se transformando em monstros da corrupção.  E com isso serviu para desestimular muitos jovens a fugirem da política e nem querem saber de votar. Hoje muitos veem a política como algo sujo, nojento, corrupto e não se envolve com isso, que corre o risco de se contaminarem. Por isso, que somente vão votar pela primeira vez quando for realmente obrigado para não sofrerem as penalidades da lei eleitoral. Não é algo que vão fazer espontaneamente, mas obrigado e por isso, que muitos nem votam conscientes, vota de qualquer jeito e em qualquer um, que é lamentável por quer as consequências virão futuramente para todos nós que vivemos em uma democracia.


O habito de votar cedo faz despertar a consciência da cidadania. Em 2016 são 27% de jovens aptos para votar em todo o Brasil.
A imagem mostra nuvem de palavras chaves sobre a importância de votar. 
Portanto, votar pela a primeira vez é um exemplo de cidadania plena para consolidar a nossa democracia. Os jovens não deveriam se espelhar nos maus exemplos dos atuais políticos. Para mudar esta realidade somente votando, comparecendo as urnas e ter a alegria de votar, na esperança de transformar o que está errado, cobrar em quem votou um país justo e igualitário. Algum jovem de hoje não tem consciência do preço que muitas pessoas, jovens também, pagaram com sua própria vida para termos a democracia de volta. Das muitas lutas de tantos brasileiros não mediram esforços para reconquistar a paz, a liberdade e os nossos direitos fundamentais garantidos e respeitados. Há certo descaso não somente dos jovens, mas de muitos brasileiros em relação àqueles que lutaram heroicamente e sacrificaram a sua vida para termos a democracia de volta. E ainda não sabem avaliar o poder que tem em suas mãos o voto.  

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