Causas, consequências e soluções para os incêndios florestais no Brasil A foto mostra a fumaça dos incêndios que cobrem os céus do Brasil. A Amazônia, o pulmão do mundo, e o Cerrado, o berço das águas, estão sendo consumidos por um fogo que avança descontrolado. Os incêndios florestais no Brasil, que batem recordes a cada ano, representam uma ameaça existencial para a biodiversidade, o clima e a vida de milhões de pessoas. Indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais, que dependem diretamente da floresta para sobreviver, são os mais afetados por essa crise. As consequências dos incêndios se estendem além das fronteiras brasileiras, impactando o clima global e a regulação do ciclo hidrológico. A combinação de fatores como o desmatamento, as mudanças climáticas e a ação do homem tem contribuído para essa tragédia ambiental, exigindo ações urgentes e coordenadas para reverter esse cenário. Causas dos incêndios: ▪︎ Desmatamento: A expansão da agricultura, pecuária e ativida
Após as eleições os políticos são contaminados através de uma epidemia de amnésia.
Atenção! Epidemia contamina políticos do Brasil. |
Eles se esquecem dos compromissos assumidos na época da campanha eleitoral. Todos os políticos brasileiros sofrem de uma doença incomum é a epidemia do esquecimento. Ela tem um código genético até agora indecifrável pela ciência. Popularmente conhecida como: Síndrome Irreversível de Amnésia Pós-Campanha Eleitoral (SIAPCE). Para o alívio dos políticos moribundos ela é curável ou não depende de cada caso. Os moribundos têm prazo para voltar à normalidade de sua consciência, após o fim de mandato. E início de uma nova campanha para se eleger ou se reeleger para um novo mandato. A brecha da reeleição.
Eleitor anarquista inventou uma amnésia para os políticos.
Esta doença é antiga, o primeiro episódio é datado desde o conhecido voto de curral, voto de cabresto e tantos outros. As cepas desta enfermidade provavelmente são desta fase da história do Brasil e possivelmente deve estar sob o domínio de algum descendente de algum senhor de engenho, coronel ou algum homem bom que explorava os demais brasileiros.
Em alguma região do Brasil habitava certo cidadão portador desta doença contagiosa.
Revoltado com os políticos e o cenário nacional da época. Onde o povo simples não tinha nem voz, vez e muito menos seus direitos elementares eram respeitados. Ele reagiu intencionalmente, e através de espirros lançou vírus no ar contaminando a classe política. Entretanto, visava somente atormentar e prejudicar a vida dos políticos ruins, mas acabou prejudicando todo o povo. Esta doença nunca foi e nunca será problema para os políticos que não fazem absolutamente nada para transformar a realidade, econômica, cultural e social do povo. Este eleitor revoltado pensou em uma estratégia para separar os bons políticos dos malfazejos, mas não foi feliz em sua estratégia. Então disseminou esta praga a todos postulantes ao um cargo eletivo do seu tempo, porém algo brotou de errado. Preste atenção! Os bons políticos também foram contaminados e complicou a vida de todos. Os mais debilitados são aqueles de má índole e eles amam esta epidemia. Todo o político idôneo geralmente cumpre seu mandato na integridade. Entretanto, assim mesmo estes pouquíssimos gestores públicos de boa índole, são tentados a cometer os mesmos artifícios daqueles que têm uma natureza corrupta típicos desta síndrome.
O autor deste feito era eleitor e cidadão de ideais anarquistas. Então, imediatamente adotou esta séria decisão de contaminar os políticos com amnésia. Pensou que fez algo de ruim, mas ele se arrependeu desta ação porque os políticos malandros gostaram da ideia e a adotaram como plataforma de seus planos de governo. Esquecer tudo o que se promete em época das campanhas eleitorais.
Pessoas interessadas em resolver esta situação já contrataram alguns cientistas de renome internacional e eles analisaram uma quantidade seleta destes vírus, mas os resultados das pesquisas foram nada animadores.
Raposa velha da política brasileira é o criador dessa epidemia pós eleição.
Voto de cabresto! |
Historiadores afirmam que certo político brasileiro, uma raposa velha é o responsável na criação desta doença. Dizem que ele armazenou as cepas químicas, em uma botija feita de barro, a enterrou em lugar desconhecido deste país. Semelhante a caixa de pandora a moda brasileira.
Todos que entram na política são contaminados através desta maldição. Alguns com grau maior de intensidade elevadíssima, mas outros em menores graus de contágio.
É fato curioso mesmo! Quando são eleitos esquecem-se de tudo o quanto juraram nos debates e nos palanques eleitorais. Não se lembram de absolutamente coisa nenhuma. Acontece uma espécie de apagão generalizado das ideias apresentadas e defendidas com ênfase. Alguns deles debochadamente, até registram, suas glamorosas propostas de governo em cartório. No entanto, só voltam à lucidez de quatro em quatro anos.
Alguns políticos tem lapsos de memória e vem à tona algumas coisas dos planos de governo.
Há casos em que alguns políticos têm alguns lapsos de memória e lembra-se de ínfimos detalhes de seus planos de governo. Porém com a maior má vontade possível, eles começam a pôr em prática de forma camuflada, mistura de ingenuidade, mas com pano fundo de esperteza maquiavélica. Os casos mais preocupantes são aqueles em que eles se esquecem de tudo é amnésia total. Quando isso acontece aplicam o dinheiro público em projetos bizarros.
Contudo os efeitos colaterais são gravíssimos para a população. Este episódio doentio já foi analisado, estudado, pesquisado cientificamente através das melhores universidades e laboratórios do Brasil e do mundo há muitos anos, porém sem sucesso. A medicina nas suas mais avançadas pesquisas científicas sem precedentes na história, infelizmente ainda não desenvolveu um antídoto, para exterminar esse mal contagioso que arruína a vida dos políticos e principalmente do povo. Até os mais renomados cientistas ganhadores dos prêmios Nobel em genética foram acionados, mas não puderam auxiliar a medicina em busca do controle epidemiológico. Pois está sendo considerado o mal do século. As últimas atualizações dão conta que os políticos de direita e extrema direita são os cínicos e por isso mesmo, são os mais contaminados.
O mais preocupante é que o vírus é mutante.
A cada eleição se manifesta às convalescentes sensações que os tornam confortáveis a si mesmos, quando estão no poder. Todavia, por outro lado, eles sofrem pelas cobranças dos eleitores e principalmente pelo Poder Judiciário.
As mutações das epidemias são rápidas e provoca coisas estranhas no meio político brasileiro. As mais conhecidas são corrupção generalizada, troca de favores, aumento dos cargos de confiança (CC), obras superfaturadas, não cumprimento de várias leis que garante os direitos dos trabalhadores e funcionários públicos, nepotismo, compra de votos, descumprimento de ordens judiciais, não paga precatórios. E nestes últimos dias aplicaram o pior golpe de estado no Brasil. Em agosto de 2016 a Presidenta eleita em 2014 com 54.501,118 votos foi deposta com apenas 61 votos de velhos senadores do mal. Existe um sintoma típico desta síndrome, faz induzir os governantes não fazerem o que é certo, só fazem ‘o mal feito’. Esta doença leva muitos deles a fazerem coisas para suas próprias conveniências. Exemplos: em função do esquecimento desleal e da má fé criam leis que aumentam seus próprios salários e todos os tipos de vantagens. Esquecem-se da miséria do povo. Eles não têm vergonha e pensam! Quiçá, se o salário mínimo e os aposentados não existissem e não precisam ser pagos. Aumentam sem dó e sem piedade os impostos, fazem negociatas com pessoas de má índole, para obter vantagens em tudo. Mesmo sabendo que existe a gloriosa lei da ficha limpa para puni-los exemplarmente em muitos casos. Os políticos em função desta epidemia são dissimulados e de maneira doentia, pessimamente atendem a população nas áreas mais importantes, como segurança, saúde, transporte, habitação, saneamento básico etc.
Essa doença em alguns casos é incurável porque ataca os neurônios da moral e da ética.
A interrogação questionando sobre essa epidemia dos políticos. |
Portanto para uma epidemia cujo seu gene que tem sua raiz na mais longínqua história do Brasil nunca mais será eliminado da nação. Como ninguém sabe ao certo se esta praga tem sua origem no período da colonização, do Império ou da República, complica qualquer tipo de investigação científica. Essa doença atinge principalmente os neurônios que regulam a ética e a moral dos moribundos políticos, essa doença surge logo após o término do período eleitoral.
No entanto, torna-se cada vez mais distante uma cura para a classe política, aliás não querem, é ótimo para eles e péssimo para a população. Esta doença é composta provavelmente de um DNA complexo e ininteligível que nem os prêmios Nobel em química conseguiram decifrar seu código genético. Além do mais, pode ter origem em algum recanto desconhecido deste Brasil continental. Sendo assim, se complica cada vez mais as pesquisas. Permanece difícil sua localização geográfica mesmo com toda a parafernália tecnológica de rastreamento a disposição dos pesquisadores.
Não há nem uma possibilidade remota de chegar ao local exato para um trabalho de investigação científica meticulosa. Com isso possui todas as possibilidades dessa epidemia se espraiar pelo mundo e contaminar a classe política de uma forma globalizada.
Então em vista do que se viu este eleitor brasileiro e revoltado somente fez o bem para os políticos e prejudicou a nação completamente. A intenção era boa, mas deu tudo errado, se fosse hoje não faria mais isso. Se porventura vivesse, certamente deveria estar arrependido do erro que cometeu, em abrir a caixa contendo a cepa do mal corruptível dos políticos brasileiros. Certamente a origem da corrupção brasileira, provém dessa pesquisa científica errada dessa velha raposa especializada em trapacear.
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