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A Dor da Perda: A Tristeza de Perder um Presente de Estimação

Explorando a Importância Sentimental e o Vazio Deixado por Objetos Queridos A foto mostra joias, presentes de estimação, que ao serem perdidas trazem tristeza. O sentimento em relação às coisas não é sinônimo de apego, mas sim de consideração por quem as presenteou. No labirinto dos sentimentos humanos, os presentes de estimação ocupam um lugar especial, transcendendo o valor material e tocando o âmago das nossas emoções. Eles são mais que objetos; são símbolos de carinho, memórias e conexões profundas com quem os presenteou. Neste artigo, vamos explorar como essas pequenas joias de estimação podem gerar uma tristeza imensa quando perdidas, não por sua perda material, mas pelo vazio sentimental que deixam. A Dor de perder algo precioso. Você já pensou que muitas pessoas, em algum momento, se depararam com situações de dor e angústia ao perceberem que perderam um presente de estimação? Isso ocorre não pelo valor material, mas pela importância sentimental incomensurável, não por material...

Enchentes na Região Sul são tragédias anunciadas todos os anos.

As enchentes da região sul do Brasil são históricas.

Enchente no Vale dos Sinos.
Essas tragédias provocadas através das severas tempestades, os governos nada fazem para conter e terminar com o sofrimento da população atingida.
As enchentes da Região Sul do Brasil são tragédias anunciadas anualmente; desde quando começou o processo de colonização.  A tendência é piorar em função de vários fatores. Entre tantos podemos citar o crescimento da população em nas margens dos rios, aumento da poluição, provocada por estas mesmas pessoas, indústrias, etc, os assoreamentos dos rios, e as variações climáticas cada vez maiores. Somando a isso os eventos severos de tempestades que resultam em grandes enchentes provocando dor e destruições a muitos habitantes desta região.

Essa saga das enchentes se repetem todos os anos. Mas se houvesse boa vontade, os governantes teriam como resolverem, essa situação ruim, mas falta pretensão política. Em épocas das campanhas eleitorais, eles prometem para o povo que este velho problema será resolvido. Depois de eleitos o problema cai no total esquecimento, às pessoas também não exigem soluções, somente será lembrado na próxima tempestade.  As autoridades governamentais federais, estaduais e municipais, sabem disso, mas deixam chover para provocar as históricas inundações e deixam por isso mesmo.

A meteorologia alerta com antecedência as enchentes, mas nada é feito.

Alerta de temporais severos imagem da Metsul 
Hoje em tempo real através da internet, e em todos os meios de comunicações, tudo é anunciado e alertado. Os serviços de meteorologia detalham tudo o que poderá acontecer sobre os temporais que estão chegando.  Avisa o grau de intensidade, severidade e principalmente a real possibilidade dos riscos, dos grandes alagamentos, e enchentes destrutivas. Conclamam tomar providências urgentes, para evitar danos matérias e humanos. Entretanto, nenhum administrador público toma providências antecipadas. Eles não dão ouvidos para os meteorologistas e esperam acontecer às enchentes para nada fazer coisas depois e o que eles fazem após os eventos meteorológicos; são inócuas para a comunidade atingida.

Então, o que fazem as autoridades quando chegam às enchentes? Absolutamente nada, depois que tudo acontece, simplesmente entra nos seus luxuosos helicópteros e sobrevoam as áreas atingidas. Ainda convoca a imprensa para mostrar solidariedade e manda gravar imagens e mais imagens e noticiar a tragédia para se produzir manchetes. Depois deste espetáculo eleitoreiro eles voltam para o aconchego dos seus gabinetes tranquilamente. Apenas exige que a defesa civil juntamente com o corpo de bombeiros leve os desabrigados para as escolas, igrejas, e ginásios de esporte para amontoara-los. Entretanto, para não deixar como está, pedem à comunidade que se solidarizem com os desabrigados recolhendo comida, roupas, cobertores, coxões e medicações.

Quer dizer são medidas paliativas que depois da chuva e quando os rios voltarem ao seu curso normal; eles se esquecerão dos desabrigados, se virem! É assim a rotina de todos os anos na Região Sul quando vem às enchentes e certamente em todo o país.

As enchentes são fatos é imprescindível ações concretas para mudar essa triste realidade.

Portanto, o problema das enchentes é real as famílias já estão calejadas dessas inundações e tantos sofrimentos. Falta seriedade de todos os governantes em relação ao sofrimento histórico da população. Os governos desta região devem se unir para encontrarem uma saída o mais urgente possível.  Todos devem criar políticas públicas para resolver de uma vez por todas essas situações que afetam dolorosamente a população ribeirinha e dos vales.      Quem sofrem com as forças das águas são os habitantes que vivem nas margens dos rios que banham cidades inteiras, destruindo tudo que as pessoas possuem e ninguém está imune as forças da natureza.

Uma das soluções para resolver os problemas da Região Sul é a construção de diques de contenção nas margens dos rios onde habitam milhares de pessoas. Para isso, tem que existir investimentos e basta haver interesse político para se conseguir dinheiro para construir estes diques. É questão de pensar no povo que paga pesados impostos e necessita de uma solução. Imagine quantos bilhões é levado para a vala abjeta da corrupção, esse dinheiro faz falta para estas obras de extrema necessidade para a população. 

Realmente o povo atingido deve se mobilizar e começar a cobrar do prefeito, dos deputados, estaduais e federais, do governo do estado e federal para exigir nesta e outras obras para eliminar as enchentes do Brasil e especificamente da Região Sul a mais sofrida nas épocas das grandes tempestades de chuvas severas. Se a população não começar seriamente a pensar e se mobilizar em torno deste problema terão enchentes eternamente.

Imagens de drone da enchente Rio dos Sinos em Campo Bom /NH - RS.

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