Pular para o conteúdo principal

Postagem recente.

Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

Governadores e prefeitos desmotivam os professores.

Os professores são os formadores de todos os demais profissionais. Ainda assim, não tem seus direitos e suas conquistas reconhecidos, respeitadas através de todos aqueles eleitos pela vontade da população.
A educação no Brasil nunca foi e nunca será prioridade.
O gestor público de todas as esferas administrativas deste país tem o prazer de eliminar proposital e absurdamente os direitos dos professores. São conquistas árduas, e resultados de muitos anos de mobilizações e grandes lutas. Os professores são os formadores de todos os demais profissionais. Ainda assim, não tem seus direitos e suas conquistas reconhecidos, respeitadas através de todos aqueles eleitos pela vontade da população. Na democracia os povos passam uma procuração através do voto para os representar e defender   no poder executivo e legislativo. Os políticos recebem também   a caneta do poder para simplesmente revogar os direitos dos trabalhadores em educação.

Existem muitos governadores e prefeitos que foram eleitos para proteger os mestres, mas quando chegam ao poder cortam o diálogo nas negociações. E se transformam em governos extremamente violentos e usam a força policial, para reprimir de maneira truculenta os professores. Os docentes, simplesmente como educadores vão defender na pratica seus direitos, uma verdadeira aula de democracia e cidadania para ser exemplo de educador para seus discentes. Contudo, são vistos pelos seus patrões públicos, como bandidos de alta periculosidade. O exemplo recente de violência foi no Paraná onde se tem um governador violento, de direita radical que usou da força policial e mandou bater em seus professores, em vez de dialogar democraticamente.  Em outros estados e em outras épocas os mestres foram recebidos com muita violência por aqueles que deveriam zelar pela segurança do cidadão, dos educadores e da educação.

Os administradores públicos atacam os professores em várias frentes, salarias, estruturais, pedagógica, etc e etc.  Entretanto, a mais sensível e visível é a questão salarial. Observem o que está ocorrendo greves confrontos em todos os estados e municípios brasileiros. Atualmente existem seis estados em greve são Pará, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, e Sergipe, além de muitos municípios brasileiros.

O motivo principal é o descumprimento da Lei do Piso, que neste ano estabelece o reajuste de 13,01%, garantindo um salário inicial R$ 1.917,78.  Esta situação possui forte tendência de aumentar os movimentos das greves em todo o país.  Isso por quer os governadores e prefeitos unicamente abandonaram a realidade dos professores, e da educação, que é dramática em todo o seu sistema de ensino e aprendizagem.



O motivo principal é o descumprimento da Lei do Piso, que neste ano estabelece o reajuste de 13,01%, garantindo um salário inicial R$ 1.917,78.  Esta situação possui forte tendência de aumentar os movimentos das greves em todo o país.
A lei do piso do magistério.


Patrões públicos do Brasil desmotivam seus professores pagando baixos salários e usando de violência policial.  Aqui no RS até o momento não se cogita nenhum um centavo de aumento salarial para os trabalhadores em educação. Este mês foi determinado o parcelamento dos salários. A Justificativa falaciosa, o Estado está quebrado. Uma espécie de aviso penoso aos professores. Nem pensem e não venham pedir aumento e muito menos exigir o pagamento integral da lei do piso salarial nacional dos professores. Somente há uma alternativa a não se fazer uma greve forte e unida de toda a categoria. Igual às greves de vários anos a partir de 1979 e fins das décadas de 80 e 90. Nestas greves históricas o Cpers/sindicato conseguia unir o magistério gaúcho e mostrou sua força, por quer havia união da categoria e foram nestas greves onde a categoria conseguiu obter seus principais direitos.
Portanto, vivenciamos mais terrível momento de crise econômica preocupante, mas mesmo nos períodos de bonança, o magistério nunca foi zelado pelos seus administradores como deveria ser. Com respeito e dignidade. Esta realidade cruel de desrespeito aos direitos dos trabalhadores em educação sempre existiu e sempre existirá de maneira intensa daqui para frente nos próximos anos. Esta desvalorização do magistério poderá contínua e cada vez mais rigorosa, pelo simples motivo os nossos governantes brasileiros, preferem um povo inculto. Uma nação culta pode se transformar num sério problema para quem está no poder. É fácil simplesmente investir em um ensino técnico, para formar mão de obra barata do que investir em um modelo de aprendizagem que ensino a pensar. Os governos sabem disso e a melhor maneira de implantar este “pão e circo” é desmotivando os professores pagando salário de fome. Ainda que o professor tenha vocação para o magistério em pouco tempo de trabalho pede exoneração e parte para outra profissão que o valorize como profissional e permita ter uma vida digna.

Postagens mais visitadas deste blog

O abc da mãe, para expressar, as suas qualidades.

As mães possuem suas qualidades no abc da vida.   A imagem diz o  abc da mãe  As mães, quantas qualidades elas possuem, desenvolvem e as colocam em prática, diariamente, vinte e quatro horas; durante uma vida inteira em prol dos seus filhos. Entretanto, dificilmente os filhos percebem e reconhecem esta árdua luta das mães e são gratos a elas. Observem neste singelo texto, quanto as progenitoras fazem para seus filhos.   Estes dons surgem desde quando ela engravida pela primeira vez dando à luz seus filhos (as). Elas no cotidiano colocam em prática através de sua consciência maternal todas suas qualidades de mães para a proteção, provisão e educação dos filhos. O mais estranho e ingrato é que poucos filhos reconhecem a importância da sua mãe enquanto estão juntos. Muitos somente irão reconhecer e lamentar a sua real importância quando elas morrem. Os filhos deveriam observar e valorizar as qualidades da mãe.   Neste simples abc da mãe, todos os filhos deveriam sempre obser

Candeeiro ou lamparina antiga, mas muito usado no Brasil.

O candeeiro fez parte da vida do povo nos tempos remotos e na atualidade.   Sem luz se usa o candeeiro. Candeeiro é a lamparina, artefato antiquíssimo, composta por duas partes simples. A sua base é feita de lata comum. Pode-se observar que é um desenho simplório, num formato de uma pirâmide. No topo desta pirâmide usa-se pavio de fabricado de algodão. Ele é umedecido com querosene, que é colocado na parte de baixo, como podemos observar tem uma forma redonda, mas como base piramidal.

Você já rotulou alguém de burro?

Essa atitude é preconceituosa, ela  ferirá o sentimento de outrem e ruim para o convívio social. A expressão Burro comprova o preconceito  entre as pessoas.  Quando alguém utiliza este vocábulo burro para qualificar outrem, somente vem comprovar como muitas pessoas têm uma mentalidade maldosa, preconceituosa e intolerante em relação aos seus semelhantes. É inaceitável como é usado no Brasil o termo “burro” entre as pessoas. Muitos usam de maneira intencional para ofender covardemente os seus semelhantes. Alguns humanos a utilizam de maneira maldosa, preconceituosa e ofensiva. Isso vem ocorrendo desde o início da colonização até os dias atuais.