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A Dor da Perda: A Tristeza de Perder um Presente de Estimação

Explorando a Importância Sentimental e o Vazio Deixado por Objetos Queridos A foto mostra joias, presentes de estimação, que ao serem perdidas trazem tristeza. O sentimento em relação às coisas não é sinônimo de apego, mas sim de consideração por quem as presenteou. No labirinto dos sentimentos humanos, os presentes de estimação ocupam um lugar especial, transcendendo o valor material e tocando o âmago das nossas emoções. Eles são mais que objetos; são símbolos de carinho, memórias e conexões profundas com quem os presenteou. Neste artigo, vamos explorar como essas pequenas joias de estimação podem gerar uma tristeza imensa quando perdidas, não por sua perda material, mas pelo vazio sentimental que deixam. A Dor de perder algo precioso. Você já pensou que muitas pessoas, em algum momento, se depararam com situações de dor e angústia ao perceberem que perderam um presente de estimação? Isso ocorre não pelo valor material, mas pela importância sentimental incomensurável, não por material...

Porto Alegre: Cidade em Festa, Alma em Redenção.

O Crepúsculo do Guaíba.



A foto mostra as águas do Guaíba alcançaram Porto Alegre nas enchentes de 2024



O Guaíba, em fúria, o véu cinzento rasgou.
Sobre a cidade adormecida, sua fúria desabou.

O Centro Histórico, em angústia, se afogou.


Mercado dos Amores, suas paixões, silenciou.

Na rodoviária, sonhos se dispersaram.

No aeroporto, voos foram cancelados, amores a voar!

Metrô submerso, trabalhadores inquietos!

Progressos obstruídos, esperanças em xeque.




O Guaíba, em fúria, a cidade dominou.

Em suas águas turvas, a alegria afundou.

O Sol, indiferente, recusou-se a brilhar.


Nuvens de chumbo, lágrimas a derramar.

Os rios, em fúria, rugiram sem parar.

E o desespero, a todos, veio tomar.

Lares inundados, memórias à derivar.


Famílias desabrigadas, sem rumo, sem vida.

Um destino cruel, um presente amargo.

A dor da perda, um corte no coração sargo.


Quem habita agora o lar que outrora era nosso?

O estranho inquieto, um futuro incerto.

Um presente úmido, de cheiro de mofo e azedo.


O lembrete constante do mal que foi feito.

Mas Porto Alegre, erguendo a cabeça, ergue a voz.

Dos escombros ergue a força, refaz a sua foz.

No Guaíba renascente, a esperança a flamejar.


E a canção da superação, a cidade a cantar.

Viva a esperança, viva a nova manhã!

Porto Alegre renascida, em festa a se irmanar.


No Parque da Redenção, o verde a acolher.

Em cada canto, a vida a florescer.

Chimarrão quente, mate amargo para confortar.


No Brique da Redenção, arte a encantar.

Sorrisos nos rostos, alegria a contagiar.

A alma da cidade, em festa, a se irmanar.

Porto Alegre, cidade guerreira, exemplo de bravura!


Em cada desafio, encontra a força e a cura.

Com garra e união, ergue-se mais forte a cada dia.

Em sua linda Redenção, a alma se alegra e irradia.


Viva Porto Alegre! Cidade em festa, alma em redenção!

Um exemplo de força, união e superação!

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