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Negacionismo e Contradições Tecnológicas

  Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de

Ser ensinável é está aberto a novos conhecimentos.

Quem irá transmitir precisa ter domínio do conhecimento.

A imagem de fundo vermelho e letras em branco diz: ensinável,
Na imagem está inscrito:  insanável?

Transmitir conhecimentos a alguém se exige a interação, pois todos aprendem em comunhão. Seja ensinável!  Certamente vocês já ouviram esta pequena frase muitas e muitas vezes nos encontros de orientações gerais, seminários, eventos de formação educacionais e treinamentos de vendas etc.

É um chamamento rico em significados, mas para quem vai passar isso a alguém ou a grandes grupos de pessoas deve estar bem preparado. Seja palestrante, professor, preletor e orientador necessariamente, precisa possuir propriedade e domínio de conhecimento da mensagem que quer transmitir aos aprendizes. Certo do que pretende ensinar ou a auxiliar as pessoas caminharem de maneira adequadas rumo a alcançarem seus objetivos.

Para que alguém deixe ser ensinável por outro, é necessário estar aberto ao desconhecido, a novos horizontes. O mestre ou educador obviamente devem possuir claras e ricas orientações sobre o que vai explanar.

Ter conhecimentos que possa transformar o modo de pensar e instruir a uma plateia com contentamento. Importantíssimo!  Possuir uma ampla didática e muitas vezes ter em sua área de conhecimento, sobretudo plena diplomacia para saber transmitir, a mensagem ao público alvo, dar instruções, orientações com o máximo de precisão a alguém ou muitas pessoas do que pode ou não fazer em relação a algum fato ou um caminho a seguir na vida.

Aprender é fundamental ter humildade na mente e no coração.

Pense bem! Para ser ensinável sem dúvida deve estar aberto a ouvir e captar o que é instruído nestes eventos. Entretanto, é uma missão muitíssima difícil, para se compreender e aceitar na prática diariamente o que vem de outras pessoas. Pois, vivemos numa sociedade onde se impera é a arrogância, a petulância e a audácia. Evidentemente, a maioria das pessoas vão sempre admitir que geralmente sabem tudo! Um tremendo erro fruto da prepotência que cega à maioria da população a enxergarem suas próprias limitações em quase todas as áreas do conhecimento humano. Ninguém sabe tudo, o saber é muitíssimo amplo para caber todo o saber na mente humana. Como dizia o grande mestre Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.” Sozinho ninguém aprende muita coisa ou quase nada, exceto os gênios e os auto ditadas, a maioria certamente aprendem nas trocas de experiências, isto é, em comunhão, em conjunto uns com os outros.

O conhecimento precisa estar aberto ao novo.

Portanto ser ensinável é realmente um ótimo exercício de humildade e solidariedade. Nesta garimpagem em buscar o saber todos são aprendizes. Juntos sem arrogância ocorre a interação e neste processo de aprendizagem todos somente vem a somar conhecimentos. Nem os maiores sites de buscas de informações e com seus computadores velozes do mundo tem armazenado as informações e nem poderia ter! Se tivesse limitaria o potencial do cérebro humano criador desta ferramenta. O homem passaria ser escravo de uma mera máquina falível de panes e perdas de arquivos importantes, mesmo cercados de todos os aparatos de segurança. Caso isso viesse acontecer o homem perderia a razão de viver.

Assim, ser ensinável é importantíssimo para todos, desde que haja abertura entre ambos personagens o discente e o docente. E neste processo de interação se aprende em conjunto tanto quem vai em busca do saber quanto o que passa o saber.

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