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O príncipe o livro mais controvertido da política universal.

O contexto histórico, político e social desta obra se confunde com o atual contexto político do país e do mundo.  A capa do livro O Príncipe de Nicolau Maquiavel. É indispensável ler e compreender o pensamento de Maquiavel em sua obra-prima teórica O Príncipe. Nesta obra de ciências políticas da época, o mundo enfrentava turbulências ideológicas e era necessário um indivíduo com pulso firme. O Príncipe, com sabedoria, conduziu essas inquietações e aplicou uma nova estratégia estratégica de atuação diante dos fatos. Neste contexto semelhante ao atual, este livro é publicado com o receio de se adequar ou não às teorias apresentadas que são os fundamentos para o funcionamento de um novo sistema ideológico, diante das mais diversas correntes políticas da sociedade. O príncipe deve ser flexível, plástico e flexível para se adaptar às diversas situações, sendo semelhante a um camaleão.  Para assegurar o bem-estar de todos, o príncipe deve trocar de pensamentos e de atitudes, assim como de má

Os Pobres de direita dominaram as eleições de 2016.

A nova classe social os pobres de direita se evidenciaram nas eleições de 2016.

A imagem no formato de sinalização de trânsito e com a seta para a indicar a direção da direita e nas cores verdes e caracteres nas cores azuis diz: pobre de direita!
A imagem em forma de seta  diz: pobre de direita, uma nova classe social.

A classe social pobre de direita não é uma expressão preconceituosa e nem maldosa pelo contrário é fato antigo e que exige respeito e um meticuloso estudo de todas as ciências sociais e humanas. As eleições municipais de 2016, foram as mais retrógradas da história recente do país. Revelou e definiu classe social, antiga e oculta mentalmente.

Ela é composta dos pobres de direita. Não vamos ser ingênuos esta classe social, não caiu repentinamente de algum planeta somente agora em 2016 no Brasil. Ela sempre esteve presente, de forma silenciosa desde o início dos primórdios da história brasileira até a nossa contemporaneidade.

Até então não é de causar estranheza porque, porém, sempre existiu de maneira velada em nossa sociedade. Contudo, com o advento da “internet” esta realidade revisitou e está em plena discussão nas redes sociais. Certamente se transformará em objeto de estudos futuros das ciências sociais e humanas. Indubitavelmente será uma excelente sugestão para tese de mestrado ou doutorado em sociologia, história, antropologia etc.

No país somente existe duas classes sociais, a dos ricos e a dos pobres.

As outras subdivisões são apenas pirotecnias sociológicas. Quem é rico mesmo! Os demais, vendem suas forças de trabalho cotado no contexto do mercado trabalhista. Eles labutam arduamente para sobreviver e principalmente manter as luxúrias dos ricos que forma a elite conservadora e dominante deste país. Quem simplesmente depende de seu trabalho seja ele do setor privado ou público, ou possui uma empresa de pequeno, médio e grande porte, casa própria e carro do ano não é rico, vive um pouquinho melhor. Rico vai muito mais, além disso, e tem muito mais do que isso. Eu me incluo na classe dos pobres e sou feliz.

 

Agora encontra-se uma diferença nesta atual discussão se existe ou não o pobre de direita no Brasil. Pode sim afirma que existe sim e muitos talvez nem tenha percebido que são pobres de direita. Tudo se aloja do campo do pensar e que quer agir iguais aos ricos. Pense bem! Ser pobre materialmente e querer viver, pensar igual aos ricos aí sim se inclui nesta classificação de desprovido de direita que não é uma questão de quantidade de bens materiais que possui, mas a mentalidade. No meu ponto de vista o psicológico é o fator preponderante para definir quem são os pobres de direita. Esta realidade não mera invenção é fato social mesmo que está presente na mentalidade mesquinha de muitos brasileiros. Isto não significa que não existam ricos de esquerda, seria uma tremenda ingenuidade afirmar que na adversa brasileira somente há pobres. Também no pensar esquerdista há sim muitos ricos e não pactuam com o ponderar direitista e possuem são eternamente oposições. Diria que em nosso país há sim uma luta de classes não declaradamente, mas de forma oculta que começa a ser esclarecida a partir dos últimos acontecimentos políticos. Contudo, está realidade tende a se acirrar com os novos desdobramentos políticos futuros.

Os pobres sempre votaram nos partidos de direita do Brasil, é uma tese verdadeira e histórica.

A imagem nas cores do Brasil diz: Eleições Municipais 2016.
As eleições de 2016 revela outra classe social a dos pobres de direita
Esta realidade tem suas raízes sociais desde o período colonial até os nossos dias. Hoje em plena era da tecnologia da informação, esta situação advém de maneira sofisticada e digital. Uma realidade ruim que sempre ocorreu durante todas as eleições brasileiras em todos os tempos.

Se voltar e folhear aos anais da nossa história pode-se encontrar fatos que registram está clara posição de inferioridade da maioria da população em relação aos poderosos, quem são os ricos de todas as épocas.

Satisfaz analisar o poder dos chamados homens bons, dos senhores de engenhos, os fazendeiros, dos coronéis, e dos caudilhos no sul do Brasil. Todos eles exerceriam direta ou indiretamente terríveis influências sobre as pessoas humildes. Estes ricos que dependiam deles até para sobrevirem trabalhando, quase ao estilo escravagista. Entretanto, em contrapartida, a maioria da população sempre obedeceu à vontade desta pequena elite influente. Estas classes dominantes têm poderes inexplicáveis de dominação sobre os desprovidos. Nestes períodos da nossa história ocorrera fatos importantes que criaram uma mentalidade de subserviência e simultaneamente também nasceram as famosas as eleições do porrete, os currais eleitorais, voto de cabresto, os redutos de votos etc.

Este ciclo foi interrompido não completamente em muitos estados do país nas eleições gerais de 2002 a 2014. Nestas eleições de 2016 reacendeu com força total a mentalidade de submissão dos pobres a votarem em massa novamente na elite direitista. Retornaram a atender os apelos de subserviência da classe dominante brasileira e votaram conforme a vontade imposta sorrateiramente através de muitos meios insinuantes para cabrestear todos a votarem nas velhas e novas raposas dos partidos reacionários dos municípios brasileiros.

A tendência daqui a para adiante vai ser de prevalecer novamente esta mentalidade geral de subserviência da classe desprovida a votar na casta dominante a partir das eleições de 2018. Obviamente existe uma grande esperança deste ciclo voltar a ser interrompido novamente na medida em que a população outra vez perceber foi enganada e manipulada a votar na classe dominante brasileira. Os resultados das ações sociais dos novos eleitos da direita municipais farão a população acordar. Serão fatores decisivos para que as pessoas decidam a permanecerem na mentalidade negativa de que os pobres devem votar nos ricos ou não. Isto é, numa mentalidade de submissão aos poderosos.

Os pobres de direita sempre existiram e sempre irão votar na classe dominante.

A imagem no formato de sinalização de trânsito e com a seta para a indicar a direção da direita e nas cores verdes e caracteres nas cores azuis diz: pobre de direita!
A imagem diz: pobre de direita.

Portanto, se pode afirmar que esta discussão da existência da nova classe social brasileira denominada de pobres de direita apenas está em efervescência. Somente não se pode negar que historicamente sempre existiu e existirá. Pois, está impregnada no inconsciente popular da grande maioria da população brasileira. A mídia mal-intencionada endossa ainda mais esta mentalidade ruim do nosso povo.

Ela trabalha a mente 24 horas em todas as suas grades de programações, instigando a classe desprovida, mas honesta e trabalhadora a pensar, viver e principalmente a servir a esta estirpe dominante e conservadora deste país nos momentos importantíssimos e decisivos da nação como, por exemplo, uma eleição.

Esta mesma elite reacionária quando eleita, atende todas as benesses da mídia manipuladora, mas recompensa a classe pobre retirando os seus direitos sociais elementares.

A saída para frear esta situação está nas mãos dos partidos de esquerdas. Os permanecerão nas bases municipais, são poucos mesmos assim, tem uma missão importante trabalhar com a população para mostrar o que a burguesia pode fazer a todos os desprovidos que os apoiam e votam neles.

Trabalho árduo, mas é o dever de todos os partidos de esquerdas se unirem para promover esta missão de reeducação política com o claro objetivo de quebrar o ciclo de dominação que voltou com força total nestas eleições de 2016. Revelando a nova classe social a dos pobres de direita, não é uma expressão preconceituosa, é sim, uma realidade séria. Todavia cabe a todos os formadores de opinião pública, sérios e imparciais esclarecerem, que este é um pensar e um comportamento ruim da população.

Contudo, assumir o compromisso de conscientizar para mudar esta mentalidade que os levará ao empobrecimento, a subserviência e o atraso social. Esta postagem está aberta a novas discussões, comentários e críticas que sejam construtivas, pois, é um tema novo em plena agitação em debates nas redes sociais. É importante ressaltar que ninguém sabe tudo, não é o dono da verdade e respeitosamente todos aprendem juntos nos debates elegantes.

Comentários

  1. Belo texto. Você está certíssimo.

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  2. Muito obrigado amigo pela sua visita ao nosso site/blog. Fiquei muito contente que gostastes da matéria. Volte sempre! Boa tarde, abraços.

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