Pular para o conteúdo principal

Postagem recente.

Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

Homem da era digital é angustiado.

A imagem mostra a imagem de uma placa de circuito que representa a era da informação digital e a angústia do homem consumista.
A angústia da era digital.
O homem da era moderna da informação digital, não tem mais paz interior muitos vivem mergulhados numa profunda angústia, fruto de toda esta preocupação e movimentação para produzir, vender, comprar e consumir insaciavelmente as coisas materiais em alta velocidade ao estilo da informação instantânea, impulsionado pela emoção e não pela razão.
Enormes quantidades de pessoas sonham em possuir tudo que lhes são oferecidos como objetos de última geração. Tem aqueles que fazem esforços monumentais   para querem está atualizado com as mais novas novidades das bugigangas tecnológicas produzidas no mundo.
 Através dos grandes fabricantes, de tecnologia da informação, entretanto este processo consumista nunca criar um objeto perfeito por diversos fatores sejam eles de interesses econômicos ou pela falta do domínio absoluto da tecnologia de ponta. 

Os fabricantes da era digital sempre lançam seus produtos no mercado e fazem uma glamorosa campanha de marketing para exporem sua produção do produto como se fosse o único e imbatível para estimular o consumo dos ansiosos por teologia inédita. Porém, muitas pessoas pensam que aquele tal produto nunca pudesse ser superado por um outro concorrente. Neste ritmo frenético em nome do lucro os consumidores são iscas fáceis das falaciosas propagandas dos gigantes produtores desta ou daquela invenção, desta ou daquela marca como se fosse de fato de última geração. Contudo, Sempre haverá concorrência e neste embate se produz mais e mais.
Muitíssimas pessoas se angustiam para adquirir as novidades mesmo sem condições financeiras para comprar e fazem o possível e o impossível para comprarem um produto que logo sairá de linha. Quando dar-se por si percebem que foram enganados a novidade brevemente envelhece e neste ritmo de comprar e comprar entram em desencantos, angústias e frustrações por quer já se sabe que no mercado existem coisas melhores. 

Portanto, na fome consumista, o homem da era digital da informação nunca terá capacidade de ter tudo que é produzido e rotulado de última geração. Sempre permanece numa continua insatisfação para adquirir o novo, o moderno e não consegue. Pense bem, geralmente, hoje o objeto que é lançando no mercado com toda a pompa permanece novo até a manhã. No dia seguinte é classificado como sucata por outro fabricante e assim sucessivamente.

Diante de tudo isso brota as insatisfações e consequentemente a angústia e nunca terá paz interior vivem na escravidão consumista. Tudo por quer o homem da contemporaneidade nunca acompanhará a corrida da tecnologia dos gigantes fabricantes das bugigangas digitais que fazem transformar o pensar do homem atual em querer comprar tudo, mas não consegue. Com isso o homem da conhecida era da informação digital será sempre o homem angustiado por querer tudo, mas está longe disso e nem consegue acompanhar a evolução tecnológica e muito menos comprar tudo o que é produzido.

Está na hora de todos usarem o bom senso e não ser escravo do consumo tecnológico em amplo desenvolvimento. Quando utilizado com serenidade e parcimônia é bom para todos. Cuidado por quer esta angústia pelo consumo desenfreado poderá em certos casos culminar em depressão sem volta.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O abc da mãe, para expressar, as suas qualidades.

As mães possuem suas qualidades no abc da vida.   A imagem diz o  abc da mãe  As mães, quantas qualidades elas possuem, desenvolvem e as colocam em prática, diariamente, vinte e quatro horas; durante uma vida inteira em prol dos seus filhos. Entretanto, dificilmente os filhos percebem e reconhecem esta árdua luta das mães e são gratos a elas. Observem neste singelo texto, quanto as progenitoras fazem para seus filhos.   Estes dons surgem desde quando ela engravida pela primeira vez dando à luz seus filhos (as). Elas no cotidiano colocam em prática através de sua consciência maternal todas suas qualidades de mães para a proteção, provisão e educação dos filhos. O mais estranho e ingrato é que poucos filhos reconhecem a importância da sua mãe enquanto estão juntos. Muitos somente irão reconhecer e lamentar a sua real importância quando elas morrem. Os filhos deveriam observar e valorizar as qualidades da mãe.   Neste simples abc da mãe, todos os filhos deveriam sempre obser

Candeeiro ou lamparina antiga, mas muito usado no Brasil.

O candeeiro fez parte da vida do povo nos tempos remotos e na atualidade.   Sem luz se usa o candeeiro. Candeeiro é a lamparina, artefato antiquíssimo, composta por duas partes simples. A sua base é feita de lata comum. Pode-se observar que é um desenho simplório, num formato de uma pirâmide. No topo desta pirâmide usa-se pavio de fabricado de algodão. Ele é umedecido com querosene, que é colocado na parte de baixo, como podemos observar tem uma forma redonda, mas como base piramidal.

Você já rotulou alguém de burro?

Essa atitude é preconceituosa, ela  ferirá o sentimento de outrem e ruim para o convívio social. A expressão Burro comprova o preconceito  entre as pessoas.  Quando alguém utiliza este vocábulo burro para qualificar outrem, somente vem comprovar como muitas pessoas têm uma mentalidade maldosa, preconceituosa e intolerante em relação aos seus semelhantes. É inaceitável como é usado no Brasil o termo “burro” entre as pessoas. Muitos usam de maneira intencional para ofender covardemente os seus semelhantes. Alguns humanos a utilizam de maneira maldosa, preconceituosa e ofensiva. Isso vem ocorrendo desde o início da colonização até os dias atuais.