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Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

Todos têm o dever zelar a todos os idosos.

Na terceira idade voltamos a ser frágeis e dependentes iguais quando nascemos.

A imagem de fundo vermelho e caracteres em branco diz: A terceira idade no Brasil é realidade.
A terceira idade no Brasil é realidade.

O tempo passa e deixa suas marcas irreversíveis no corpo físico dos humanos, mas a nossa mente permanece repleta de experiências vividas que servem de grandes exemplos para as novas gerações. No entanto, voltamos a ter as mesmas fragilidades, sensibilidades e a dependência quase iguais quando éramos tenras crianças. É o ciclo natural que é estendido aos humanos até certo período da vida. Isso para aqueles que têm o privilégio de completar a maratona e o peso de uma história existencial que vai além dos setenta oitenta a noventa anos ou mais.

A população do Brasil está a envelhecer.

 

Até pouco tempo era uma badalação, análises de gráficos, para a afirmação que éramos uma nação completamente populosa, mas de alta taxa demográfica jovem. Hoje esta realidade, juvenil está se perdendo. Contudo, estamos envelhecendo rapidamente somos mais um dos países da América Latina, que podemos considerar maduro, já partindo para a terceira e quarta idade. Os números divulgados pelos órgãos oficiais deixam bem claros esses fatos de uma nação idosa que precisa de cuidados especiais e políticas públicas de amparo e proteção ao idoso. Hoje segundo o IBGE o Brasil tem uma população de 32 milhões de idosos acima de 60 anos.

“É importante ressaltar que, embora muitos pensem que os anciões são economicamente inativos e não contribuem para o crescimento econômico, 62,4% dos idosos e 37,6% das idosas são chefes de família. Atualmente somando 8,9 milhões de pessoas; 54,5% dos mais experientes são responsáveis pelas casas e sustentam seus filhos, segundo o recenseamento” /IBGE 2000. 

“A pesquisa mostrou na época que cerca de 20% dos idosos aposentados continuam trabalhando, sendo 28,9%, homens, e 11,5%, mulheres. Essas contribuições chegam a 4,5% dos postos de trabalho de todo país, no qual 6,3% têm mais de 60 anos, e ainda 40% trabalham por conta própria” (fonte: UFAL).

A indústria precisa se especializar para atender os idosos.

 

Na medida em que aumenta o número de pessoas idosas no país, automaticamente também os setores industriais e comerciais devem se especializar para produzirem produtos específicos destinados a suprir as demandas desta geração da terceira idade. Todos aqueles que trabalharam para produzir as riquezas do nosso Brasil e muitos deles continuam lutando e construindo história. Merecem todo o conforto que a tecnologia possa produzir para deixar a vida melhor. Esta nova realidade brasileira não precisa de grande “marketing”, divulgação e propagandas apeladoras para venderem todos os tipos de materiais e produtos destinados a esta população heroica, porque evidentemente elas mesmas possuem necessidades latentes. 

O que os fabricantes de todas as áreas devem fazer são os aperfeiçoamentos, que crie: comodidades e, sobretudo, adequações para facilitar o uso de qualquer produto, aparelho elétrico e eletrônico com segurança para esta brava geração de idosos. Visando sempre o bem-estar, e pensando na inovação de novos produtos que venham facilitar a vida dos nossos queridos idosos.

O afeto familiar é fundamental para os idosos viver melhor.

 

Mais do que tudo isso os idosos precisam de muito afeto familiar e de toda a população, em geral. O período da vida mais carente dos humanos é quando chegamos à fase dos sessenta anos em diante. Precisa de cuidados especiais que somente a família conhece sua rotina e sabe como dar a atenção que todos os seus idosos necessitam. Contudo, é  uma realidade que muitas vezes não ocorre dentro dos lares, óbvio que tudo tem exceções. Muitos filhos quando seus pais envelhecem e chegam à dependência, muitos não medem esforços e zelam dos seus progenitores até o fim da vida física. 

Todavia tem aqueles que seus pais quando chegam a esta fase, se tem condições financeiras, não pensam duas vezes, colocam na primeira casa para idosos da esquina e nunca mais aparecem para visitá-los. Nem a mensalidade eles levam a instituição, deposita na conta bancária para evitar contatos. 

É um absurdo, mas tem casos assim, ou piores, onde os pais morrem de saudade dos seus filhos, pois, foram abandonados nestas clínicas ou meras casas de acolhimentos, sem muitas condições estruturais e humanitárias para cuidar de idosos.

O estatuto do idoso preciso ser respeitado.

 

Por que existe no Brasil o estatuto do idoso?  Sim! A lei número10,741/03 não foi feita por acaso e sem motivos. Antes do estatuto do idoso o desrespeito era cruel dentro ou fora de casa, no transporte coletivo, nas repartições públicas e privadas, nas casas de saúde, ou nos lares especializados para idosos. Antes do estatuto era uma realidade triste para os idosos não tinham uma lei específica que os protegessem e agora as coisas ainda estão mudando após tanto tempo de aprovação desta norma. Mesmo assim, não nos iludamos, o estatuto do idoso freou os maus tratos, os descasos, os deboches. Contudo, ainda existem coisas deste tipo que fazem os idosos sofrerem. Portanto, se alguém sabe de algo neste sentido não seja conivente, mas denuncie às autoridades, aos órgãos públicos que defendem os idosos. Só assim, para serem aplicadas a lei com todo o rigor a quem maltrata ou desrespeita os experientes na sociedade. 

Hoje em nossa sociedade existe um grande preconceito contra os idosos, muita gente nova pensa que esta população não pode fazer absolutamente nada, estes preconceituosos estão totalmente enganados a maioria dos senhores são ativos, trabalham, dança, amam, casam-se, dirigem caros, e fazem artesanatos que aumentam seus rendimentos. Este tipo de preconceito está na hora de sermos eliminados em relação aos nossos idosos brasileiros.

Respeito a terceira idade, são os nossos referenciais.

 

Portanto, a todos os humanos que têm o privilégio de gozar a fase da terceira idade, merece todo o respeito e carinho seja dos familiares, da comunidade e principalmente das casas onde eles vivem o resto da vida. É a fase em que todos retroagirão à fragilidade de uma criança indefesa.

Todavia, é por isso, que todos necessitam de mais atenção, cuidados especiais, afeto e muita compreensão dos que convivem em seu meio. Devemos pensar que nossos idosos têm uma lei que os protege, mas o mais importante é que todos possamos valorizar nossos idosos porque sem eles as novas gerações não existiriam. 

Cada idoso construiu e zelou a sua base familiar, agora seus descendentes têm o dever de zelar por eles. Todavia devem ser respeitados, amados por todos os jovens e adultos; porque brevemente todos seguiremos as mesmas trilhas construídas com muito amor por eles.

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