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Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

  A chama que mantém o mundo unificado Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia   O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial. A energia mitológica é a chama da inspiração! A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a

Comprar via impulso é erro do consumidor.

Comprar através de impulso é uma característica marcante da sociedade contemporânea.

Planejar para comprar bem.
Planejar para comprar bem. 
Estes são um dos grandes erros e riscos da sociedade consumista é comprar via impulso emocional, sem pensar nas consequências futuras.  Quem faz isso geralmente em seguida vem junto um terrível arrependimento dos objetos adquiridos que pareciam ser dos sonhos e desejos. Isto ocorre por quer ao sair das lojas, estes sonhos de consumir desmedida, perdem o sentido, ficam sem graça e começa uma espécie de pesadelo e inicia um cansaço que poderão levar as consequências imprevisíveis para quitar as contas. Não demoram muito tempo para encontrar outra maneira de voltar às lojas e realizar novas compras gerando uma espécie de ‘bola de neve’ para comprar insaciavelmente.


Nesta situação muitos consumidores entram em ciclos intermináveis de dívidas não planejadas e consequentemente, trazem muitos sofrimentos para honrar os muitos débitos assumidos, gerando grandes problemas envolvendo familiares e amigos. Neste estágio de sofrimento várias pessoas já se tornaram compradores compulsivos e nem percebem e nem aceitam serem chamados de compulsivos, e muito menos aceitam um tratamento com especialistas desta área.

Na era digital onde a maioria da população recebe, avalanchas de anúncios tentadores, são instigados ao consumo sem limites.

Cem  Reais do dinheiro brasileiro.
Cem  Reais do dinheiro brasileiro.
Hoje em dia, em plena era digital muitas pessoas vivem cansadas por que uma imensa maioria da humanidade, vive plugada na internet e além de outros meios de comunicações. Nesta modernidade vem recheada de anúncios apeladores para incentivar a pessoas a comprar e comprar, sem poder depois pagarem os seus débitos dos cartões de créditos. E os mesmos incentivam diretamente ao consumo desenfreado, sem o mínimo de cuidados, planejamentos do bom uso do dinheiro. Muitos que não possuem o autocontrole compram, o que não precisam, e principalmente tudo o que não pode por que, não tem condições financeiras para cumprirem as dívidas nos estabelecimentos comerciais de todas as áreas de consumo. Aí que mora o grande perigo do endividamento sem fim. 

O consumismo é uma das caraterísticas marcantes da sociedade contemporânea, comprar pela emoção. Os fabricantes produzem todos os dias, produtos de última geração, mas na realidade, nunca será de última geração, até se assim fosse, os próprios produtores de quaisquer produtos de todas as áreas se tornariam obsoletas, em poucos meses, e chegariam à falência, pois a concorrência é muito grande entre os conglomerados de empresas, as quais fabricam de tudo para todos os gostos e bolsos. E teria outros desdobramentos negativos para a economia como os desempregos e etc.

Se casualmente, alguém fizesse o último produto, e parasse por aí, a tecnologia também pararia no tempo e as consequências, além disso seriam imagináveis para todos. É fundamental que se produza sempre coisas novas e que venham facilitar a vida moderna dos humanos. Agora as pessoas não devem se escravizarem, para acompanhar todos os lançamentos de todos os produtos novos, por que nunca conseguirão acompanhar a velocidade como se modernizam as indústrias, os fabricantes, todos eles, querem fazer o melhor, o mais sofisticado incluindo conforto e praticidade. 
E vender, vender e vender, lucrar, lucrar e lucrar. O consumidor tem que saber o que pode e o que não pode comprar, analisar o poder de compra do seu dinheiro dentro de um planejamento sério e consciente. 
Controlar seus impulsos emocionais e comprar primeiramente o que for de extrema necessidade, e se realmente tem condições financeiras para realizar uma compra de um objeto, pensar e chegar a uma conclusão se tal objeto vai ser útil ou não para a necessidade do momento. E não comprar por comprar simplesmente, quando começar agindo desta maneira, começará a trilhar num caminho perigoso em direção ao um abismo sem volta.

Comprar com cuidado para evitar que as compras, passem de ser, prazer a se transformar, em problemas e sofrimentos.

Para comprar sem problemas é necessário comprar a vista e para isso é bom economizar em cofres e fundos  investimentos.
O cofre representa segurança econômica.
Portanto, o consumidor deve se munir de cuidados, controles e consciência do que vai peitar e não comprar de maneira patológica. O comércio impõe suas regras para o consumidor adquirir descontroladamente qualquer produto, eles querem vender não levando em conta as inconsequências de alguns consumidores. Esta relação entre consumidor, mercado financeiro e o comércio, são extremamente uma relação muito desigual, partindo para o âmbito da selvajaria mercantil. 
O comércio em datas estratégicas, impõem suas pesadas e grandes campanhas consumistas que iludem ao consumidor, sendo os mais atingidos geralmente os mais vulneráveis.  A parcela maior e mais frágeis aos grandes apelos incisivos ao consumo, e sem critérios, são aquelas pessoas que apresentam transtornos compulsivos para gastar. Elas, são direcionadas para as compras, influenciadas diante de uma ampla campanha, desregrada. 

E, quando isso se torna repetitivo, já se transforma em vicio e o vício é uma doença que precisa ser tratado com especialistas como psiquiatras e psicólogos. Todos os consumistas compulsivos, geralmente compram, coisas que nunca chegam a serem usadas e permanecem no depósito da casa servindo de alimento para as traças, ácaros e outros insetos que causam grandes alergias. Muitas destas coisas que os compulsivos adquirem se endividando nos bancos e financeiras, começam a se escravizarem sem que as próprias pessoas percebam.

Algumas pessoas sentem um grande prazer em comprar instantaneamente, desgovernadas, mas depois se sentem extremamente arrasadas, por que estes objetos não fazem mais parte de suas vidas. Criam em seu íntimo um grande e terrível sentimento de culpa, culpa do erro sem solução.  As compras deixam de ser algo prazeroso para algo escravizador e complicador para a vida. Para compensar esta situação voltam novamente às compras e compram o dobro da vez anterior, comprando outros produtos que somente serve de alegria enquanto está na loja. Todavia, depois se tornarão, em grandes sofrimentos. Forma-se a assim esse círculo sem fim, o qual permanece na vida do comprador compulsivo; até não ter mais dinheiro para poder obter absolutamente nada. A partir de então começa a nascer a pobreza e as doenças psíquicas juntas as quais forma o perigoso caminho quase sem volta.

A compulsão para comprar não surge da noite para o dia, mas tudo começa num processo lento para adquirir no impulso do momento, sem pensar, sem planejar e questionar se existem condições econômicas, se precisa realmente, ou simplesmente adquire, para satisfazer um desejo do ego. E neste ritmo se compra mesmo sem necessidades cometendo erros em sequencias se tornando um comportamento patológico. 

Por isso, é fundamental que todos gere o hábito, de se questionar sempre, para evitar obter produtos e mercadorias, através da força, emocional, e se transformar clientes compulsivos futuros, que será um problema sério para a vida de qualquer ser humano. O mercado não quer, nem saber apenas os vendedores, pensam em lucrar desenfreadamente, não levando em consideração às consequências negativas para o consumidor compulsivo. 🔓

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