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Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

  A chama que mantém o mundo unificado Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia   O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial. A energia mitológica é a chama da inspiração! A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a

O papa foi sensível aos problemas sociais do Brasil.

O Papa Francisco encorajou os jovens a lutarem contra a corrupção. 

As manifestações -2013 e o papa no Brasil.
As manifestações -2013 e o papa no Brasil.
Realmente o Brasil é uma nação plena em acontecimentos que contagia o mundo e também de acordos solenizados ao povo, mas não efetivados. Isto em todos os setores que compõe a sociedade brasileira. Por serem múltiplos, apenas quero analisar alguns aspectos sociais, filtrados a partir dos últimos acontecimentos sociais no campo político, esportivo e por que não o religioso. Pois, este evento da JMJ pode ter duas funções básicas para o momento em que está passando o país.
O de apaziguador construindo certa sensação de paz dissimulada. Pelo contrário o papa foi surpreendente e aplicou uma verdadeira injeção de ânimo estimulando, convidando a todos não permanecer no conformismo estar sendo um momento especial de encorajamento para edificar uma paz real e verdadeira em nosso país.

Nos últimos meses o nosso país foi abalado do Oiapoque ao Chuí. 

Dos vilarejos as grandes regiões metropolitanas e enfaticamente as grandes cidades e capitais brasileiras. O povo foram às ruas, clamar e exigir um país melhor. É o povo este “gingante nacional” tinha despertado de uma inércia e sono em “berço esplendido”, neste período de mais de vinte anos, para uma agitação que estremeceu as bases governamentais; exigindo o fim da corrupção e o desperdício do dinheiro público pelos nossos políticos. 

Cobrança de uma reforma política que tudo indica vai de volta para os arquivos mortos dos nossos legisladores, servir de alimento para as traças, criação ácaros, mofos, etc. Apesar disso, os nossos políticos terem levado, um tremendo susto da nação brasileira. Assim mesmo, não ouviram os gritos dos eleitores nas ruas e permaneceram indiferentes ao clamor do povo. Contudo, várias “PECs” (Projeto de Emenda Constitucional) que são projetos de lei de extrema importância para a sociedade foram fugazmente desengavetadas, mas automaticamente durante o cochilo do “gigante” estão sendo engavetados os velhos projetos de leis, num piscar de olhos.  Tudo indica que se o povo não voltar às ruas outras vezes para fazerem as grandes manifestações: organizadas, selecionadas, pacíficas, ordeiras e com objetivos claros. Todos os esforços anteriores e anseios do povo por um país sem esbanjamentos e deboches dos bens públicos e sem corrupção podem cair no esquecimento e logo vamos todos permanecermos numa paz velada.


                                                 Fiéis lotam as ruas do RJ na chegada do papa  JMJ.




O governo está fazendo um esforço colossal para passar uma mensagem e imagem de que no Brasil está tudo bem, sem problemas! O povo pode cair nesta falácia e assimilar que tudo está mesmo uma maravilha, devemos e podemos continuar assim, nesta falsa paz, mesmo estando à corrupção presente em todos os setores do governo em todas as esferas governamentais. Levando o dinheiro público para a vala abjeta que matem o sistema corruptível neste país.  O desperdício do dinheiro e dos bens públicos sendo usufruídos sem controle e de uma forma dissoluta pelos nossos representantes dos poderes legislativos e executivos deste Brasil continental.
Somos um povo contente de fachada, ora!  Ganhamos a copa das confederações, tudo resolvido! Para que se estressar, lutar, se organizar, fazer manifestações, lotar as ruas, não tem mais sentido! O governo ama e faz questão que o povo pense assim! Todos os problemas foram resolvidos. Não temos mais problemas em relação: a saúde, habitação, salários, inadimplência, inflação, educação. E no transporte foram solucionadas todas as mazelas; apenas reduziram as tarifas nos valores de R$ 0,20 centavos. Parece que os governantes deste país “lavaram as mãos” diante dos gigantescos problemas sociais que enfrentam o nosso povo e sem previsão de soluções seja: em curto, médio e em longo prazo.
  

O título da FIFA foi o suficiente para acalmar os ânimos do povo. 

A velha tática dos antigos romanos “pão e circo” é o suficiente para atenuar a agitação da turba revoltada por mudanças sociais.
Para fazer despertar deste cochilo do “gigante” denominada nação brasileira; recebemos a visita do sumo pontífice da Igreja Católica e o Papa Francisco bateu o sino para acordar essa multidão gingante a juventude, que está começando a adormecer.  O papa surpreendeu em sua homilia de cunho social e exortou: “que os jovens não desistam de lutar contra a corrupção”.  “Vocês queridos jovens, possuem uma sensibilidade especial frente às injustiças, mas muitas vezes se desiludem com notícias que falam de corrupção, com pessoas que, em vez de buscar o bem comum, procuram o seu próprio benefício. Também para vocês e para todas as pessoas repito: nunca desanimem, não percam a confiança, não deixem que se apague a esperança. A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procurem serem vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumarem ao mal, mas a vencê-lo. ” (25/07/2013- favela da varginha-RJ).

A foto mostra o papa passando entre a multidão de fiéis.
A foto mostra o papa passando entre a multidão de fiéis.
O papa ratificou para todos os brasileiros que os problemas sociais do país não terminaram. Os nossos jovens estes nobres agentes da paz verdadeira, possam sair desta jornada mundial da juventude; encorajados pelo papa, mais os intercâmbios dos jovens do mundo inteiro. Apelar que todos voltem a sua comunidade; encarregando-os de uma missão especial de: despertar o povo a voltarem às ruas para cobrarem mudanças estruturais; que venham promoverem um país descente; fundamentado na paz e na equidade social. Caso o papa fosse insensível aos clamores da sociedade esta jornada teria sido inócua do ponto de vista social.

A importância da população nas ruas contra as injustiças sociais.


A foto mostra o papa pregando para o povo.
A foto mostra o papa pregando para o povo.
Portanto, agora é chegado o momento de despertar do cochilo e voltar urgentemente ocupar as ruas deste Brasil de ponta a ponta em grandes manifestações pacificas e mostrar que o povo não está contente as exigências das ruas não foram levadas a sério pelo governo. O nosso governante de todas as esferas deste país está sendo indiferente aos clamores do povo. O mínimo do mínimo foi feito e a população quer ser respeitada e atendida em suas reivindicações sociais e justas. Agora é o momento de ação: a “soneca” terminou, ganhamos a copa das confederações, a jornada mundial da juventude teve seu bom êxito, a visita do também terminou. Entretanto o povo perdeu muito com este cochilo. Podemos perceber a grande insatisfação da sociedade brasileira em relação ao governo da Presidente Dilma Rousseff, sua popularidade vem despencando a cada semana de acordo com os institutos de pesquisas.  É hora para recuperar o tempo perdido, é indispensável que todos voltem outra vez às ruas a exigir dos nos governantes que cumpram suas tarefas de construir um novo país, começando atendendo ao povo, aprovando o grande pacote de reformas políticas e outras leis que venham eliminar o desperdício e a corrupção do Brasil.

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