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Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

  A chama que mantém o mundo unificado Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia   O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial. A energia mitológica é a chama da inspiração! A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a

Vícios da democracia brasileira.

A democracia tem muitos vícios a serem corrigidos.


A imagem está escrito a palavra voto. A ação de votar é  é sublime mas muitos eleitores são indecisos na hora de votar.
Voto muito na hora de votar eleitores são indecisos.
O Brasil vive um momento político extraordinário com uma democracia andando a passos lentos rumo a uma estabilização definitiva atingindo a plenitude de sua maturidade e seu fortalecimento participativo. Diante deste panorama favorável a nossa democracia, a mesma carrega um legado de vícios que desfiguram o sistema político em si como o melhor e deixa transparecer para muitos apenas os pontos negativos sobrepondo aos positivos.

Muitos fazem uma avaliação leviana chegando a conclusões desanimadoras e polêmicas. Agora é um período especial devido às eleições municipais que aparecem vícios típicos de uma democracia ainda a caminho de sua plenitude existencial e não muito participativa. São vários os vícios, mas quero analisar agora um que é predominante em todo o País com destaque para os municípios menores. É o aspecto da sucessão do poder municipal.

A desigualdade é enorme na concorrência eletiva, em todas as cidades brasileiras nos podres excecutivo e legislativo. 

Existe uma discrepância exorbitante no número de concorrentes pelo poder executivo municipal nas cidades de grande, médio e pequeno porte. Nas grandes cidades e capitais o número de candidatos nas eleições majoritárias municipais, tem uma quantidade proporcional que expressa um patamar elevado na participação e na conscientização política. Nestas localidades a cada eleição há um rodízio de poder e principalmente nas agremiações partidárias. Ocorre uma legítima oxigenação do poder executivo municipal. Aos poucos vão se quebrando a sensação pelo poder vitalício. Através da permissão da lei onde um prefeito eleito este ano poder voltar a concorrer uma nova eleição nos próximos quatros anos. O candidato que entra no páreo já sai com uma larga vantagem em relação aos demais. Pelo fato de está com a direção da máquina pública, mesmo sabendo das punições que a lei eleitoral pode aplicar, ainda assim muitos caem na tentação de usar, a máquina pública, a serviço de sua campanha eleitoral. Em nome da continuidade dos projetos ambiciosos e com medo que seu sucessor não os conclua, faz de tudo para a manutenção do poder. 



Quem concorre com quem está no poder travam batalhas gigantes e desiguais para interromper o circulo da mesmice e da perpetuação dos longos oito anos no poder administrativo municipal. Esta situação é bem mais grave nos municípios pequenos. Geralmente umas famílias tradicionais da cidade se perpetuam por muitos anos no poder executivo municipal sobre o bastão de um único partido também tradicional. Nestas cidades pequenas do Brasil que são muitas, funciona da seguinte forma: Geralmente não possui concorrência é candidato único, logo vitória garantida. Esse jogo pelo poder acontecer nos bastidores familiares, ao vencer o prazo estipulado por lei, isto é, por duas legislaturas consecutivas. 

Na próxima legislatura trava-se no clã familiar uma verdadeira batalha para quem passar a batuta do poder tradicional familiar por mais oito anos. 

A politica a economia são controladas palas famílias poderosas do Brasil.
A politica a economia são controladas palas famílias poderosas do Brasil.
Quem está no comando só troca de posição do poder executivo passa para o legislativo, ou permanece no executivo como vice-prefeito. Sempre permanece assumindo uma secretaria municipal ou qualquer outro órgão da administração direta do município. Nas pequenas localidades da federação praticamente não há rodízio de poder. Existe apenas troca de posição, tudo permanece como está entre família ou quando se tem um pequeno avanço, acontece uma pequena divisão do poder entre duas ou mais família da mesma estirpe econômica.  Em certos casos tem uma mistura com partidos diferentes sem muita expressão de poder. Seguindo esta mesma linha de raciocínio esta situação acontece nas cidades de médio e grande porte. 

No entanto de uma maneira diferente. Aqui são os grandes partidos que permanecem no poder por muitos anos. Seguem várias fórmulas das articulações partidárias. A princípio, sempre o partido de maior expressão política é quem dar as coordenadas em busca da sucessão. Quem estar no poder atual tem mais poder e chances da continuidade, porém com uma maior participação popular e as próprias exigências de outros partidos. Cada eleição muda à configuração das coligações partidárias. Isto acontece de acordo com a atuação de quem esta no comando da administração. Dependendo da atuação do gestor publico desta legislatura a população faz seu julgamento nas urnas e em seguida sai seu veredito final de permanecer ou não no poder.



Ainda existem muitos vícios na democracia brasileira a serem extintos.

Portanto, a democracia brasileira, permeia estes vícios de continuidade que fazem parte da própria cultura política fundamentada em princípios antropológicos e sociológicos como, por exemplo: os famosos currais de votos, o voto de cabresto, compram de votos, trocam de favores, apadrinhamentos, as influencias de pessoas e grupos poderosos, os coronéis de ontem e de hoje, nepotismo etc. Tudo isso são elementos que sempre estiveram e foram marcantes na política nacional e que gerou uma mentalidade contaminada pela pressão, coação, tudo para a manutenção do poder. Esses conceitos corrompidos vêm aos poucos sendo depurados pelas reformas eleitorais do país. Há um caminho muito longo a ser percorrido até chegar de fato a uma democracia participativa em sua plenitude. 
Partindo deste cenário podemos ter a absoluta certeza de que ainda, permanecem espécies de vícios históricos, impregnados em nossa democracia. Podemos dizer que habitamos em verdadeiros feudos revestidos de uma falsa modernidade. As praticas só não são iguais ou piores do que na Idade Média, devido à rigidez da justiça eleitoral do Brasil.
A história da política nacional brasileira, vem mostrando que vem passando por mudanças e transformações constantes. Principalmente com de conscientização da população e por força das suas exigências por mudanças, já se pensam em novas formas de votação. O voto distrital que ainda é projeto em discussão para futuras eleições, seria uma nova maneira de destruir os currais de votos e o fim do coronelismo moderno, em diversas regiões do Brasil, e entrar em uma nova era do voto livre e sem pressão. É a nossa democracia amadurecendo com independência e mais participação com consciência política.  

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