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Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

Falta professores para ensinar filosofia nas escolas.

A Filosofia inicia o aluno a pensar a realidade, mas é necessário os professores a exercerem essa missão com excelência.  


A imagem traz a definição de Filosofia que significa do Grego amor a sabedoria.
Filosofia: do grego amor a sabedoria.
As escolas do ensino médio no Brasil têm a disciplina de Filosofia ministrada. E faz parte obrigatória da grade curricular estabelecida por lei. Esta disciplina dependendo da forma como é trabalhada em sala de aula pode promover ou não, grandes transformações no modo de pensar dos alunos. Pode tomar rumos ideológicos diversos, exceto o ensino correto do saber.
A maneira pela qual os professores irão nortear o pensar filosófico, pode gerar empatia ou antipatia nesta disciplina do conhecimento humanístico. 
Os docentes devem ter uma formação especifica neste campo do conhecimento filosófico. E obtiver didática direcionada a ministrar os conteúdos desprovidos de tendências de ideológicas específicas.  Focar o legitimo ensino da filosofia como incentivadora e questionadora do pensar, ter como referências as raízes da realidade dos alunos.  Para que isto venha acontecer na prática é indispensável à formação acadêmica em filosofia. Através da pedagogia de qualidade para auxiliar no trabalho com os alunos. Não existindo estes requisitos essenciais, o ensino de filosofia nas escolas pode tomar outras direções desgastantes, principalmente para quem leciona esta disciplina sem habilitação. Será muito decante para o aluno, quem vai receber conteúdos desfocados do que propõe a proposta da filosofia: ensinar a pensar, em busca do saber universal.

Muito possivelmente o país ainda não conseguiu formar professores suficientes para a demanda das instituições de ensino. Ora! Como é de conhecimento de toda esta disciplina teve seus primeiros ensinamentos no Brasil a partir do século XVI, justamente no inicio da colonização.  Os jesuítas foram os pioneiros na criação das primeiras escolas filosóficas, óbvio de formação do pensamento tomista.
Desde este remoto período até os anos da década de sessenta, ao século XX, a filosofia no país passou por grandes mudanças. Entretanto, não escapou da dura censura dos anos de chumbo. Os ditadores proibiram o ensino total, desta especialidade fundamental para o pensar humano.
Agora em pleno século XXI, a filosofia volta às escolas por força de lei, mesmo nos deleitando de uma democracia. É a Lei nº 11.684/2008, (DOU em 12 de maio de 2009). O que se percebe é que há um hiato na formação de professores nas universidades brasileira por um longo período. O advento da filosofia nas escolas, sem professores habilitados para trabalhar com as exigências de excelência da filosofia. Surgem em absoluta certeza efeitos colaterais imagináveis. Como consequências se têm um péssimo ensino desta matéria nas escolas. Simplesmente pela carência de profissionais de qualidade para lecionar com propriedade o saber filosófico ao novo pensador.

Os alunos reclamam que não gosta de Filosofia, porque não estão acostumados a pensar.

A reclamação é geral o aluno não gosta de filosofia, porque os professores geralmente não são filósofos. Não sabem levar o discente a aprender pensar com amor a sabedoria, do grego Φιλοσοφία. Muitos deles trabalham com filosofia, mas tem outra habilitação, que foge completamente da ciência da sabedoria. Desta forma fica muito complicado fazer com que os alunos gostem e leiam algo sobre filosofia. Muitos professores têm um algum conhecimento nesta a área.

Muitos estão com o curso em andamento. São poucos os educadores de formação completa que se dispõe a trabalhar no ensino médio. Há sim aqueles que trabalham nas escolas com despreparo. E além do mais não tem didática para trabalhar adequadamente; fazendo com que o aluno comece a tomar gosto para pensar. Tem professor que não tem domínio dos simples conteúdos programados pelas instituições de ensino, complicando ainda mais o prazer por esta matéria.  Por isso, que a filosofia é rotulada como uma matéria chata, uma perca de tempo, que não leva a nada, não contribui com nada e não leva nada, não vai a lugar nenhum.

São lamentações deste gênero que se ouve por parte de muitos alunos do nosso ensino médio. Infelizmente por quer faltam profissionais habilitados para preencher esta deficiência nas escolas.
A formação de professores pelas instituições superiores do Brasil é muito escassa.
Acontece esta penúria porque poucos acadêmicos se interessam entrar em uma universidade pagar exorbitantes quantias em dinheiro e não ter retorno para sua própria sobrevivência.  Aqui nos deparamos com um ingrediente de extrema gravidade. É a desvalorização do profissional nesta área de ensinar a pensar.
A presença de professores sem habilitação tem tendência em aumentar. Mesmo que existam centenas de vagas nas universidades e faculdades espalhadas pelo Brasil o desinteresse dos alunos pela procura do curso de filosofia, está muito além do numero de vagas. 
O número de vagas oferecidas supera ao de candidatos. É uma equação muito complicada para se resolver. O problema do fracasso do ensino de filosofia nas escolas brasileiras tem várias variantes complexas e problemáticas. Primeiro foi o extermínio da filosofia dos currículos escolares por um longo período de tempo. Em seguida o retorno obrigatório, com o mínimo de professores ou em alguns casos sem professores nas escolas.

A desvalorização do profissional levou a desmotivação na formação de novos filósofos nos cursos superiores. A soma dessas variantes se chega um resultado desastroso para uma disciplina de extrema importância na formação do conhecimento critico e metodológico do aluno. Para acontecer uma radical transformação e o aluno comece a amar a filosofia como uma disciplina base, para que seja o fio condutor do pensar, da realidade com um olhar filosófico. É imprescindível que às autoridades responsáveis pelo sistema educacional deste país tomem providencias concretas e urgentes, em relação a essa equação indigesta e valorizem os profissionais.  Começando pelo pagamento de um salário digno. Promovendo incentivos e acessibilidade para os candidatos aos cursos de formação superior seguirem até o fim do processo final de sua formação. Instituir programas de incentivo para quem se interessa na formação desde o ensino médio até ao doutorado em filosofia. Só assim, poderá resgatar em longo prazo um ensino de qualidade para ensinar a pensar. Semelhante aos grandes gênios da história da filosofia.

É fundamental ensinar Filosofia de maneira correta para gostar de pensar a ralidade.

Portanto, o ensino da filosofia nas escolas, é imperativo desde que, se proceda de uma maneira correta. Não que os períodos destas aulas sirvam para qualquer coisa, para um faz de conta, que se está se pensando de qualquer jeito.
O ensino da filosofia no Brasil se assemelha ao mito de “Sísifo condenado a repetir sempre a mesma tarefa de empurrar uma pedra de uma montanha até o topo, só para vê-la rolar para baixo novamente”. Os professores Estão da mesma forma condenados a carregarem esta pedra do conhecimento todos os dias para as salas de aula. Todavia, fazem a mesma coisa, repetidamente, jogam de qualquer jeito centelhas de conhecimento e permanecem a esperar algum resultado.


A disciplina da filosofia é algo muito sério, por quer diz respeito ao ensino do conhecimento, da sabedoria. O professor de filosofia deve ensinar aos seus alunos a serem amantes da sabedoria. Para isso o próprio professor dever ser o legitimo amante da sabedoria, para ser exemplo para seus alunos. E juntos vão longe à busca do conhecimento. E garimpar respostas para as questões relevantes da existência humana.

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